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25/11/2005
-
10h19
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O número de brasileiros que só usam telefone celular cresceu de 2003 para 2004, revela a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De 2003 para 2004, o número de domicílios em que havia somente telefone celular aumentou 51,4%, a maior taxa de crescimento em relação à posse de bens investigados pela pesquisa. Em seguida, aparece a expansão de moradias que tinham telefone fixo e móvel (18,7%).
O crescimento de residências que dispõem apenas de telefone móvel confirmou uma tendência já delineada na pesquisa desde 2002. Segundo o IBGE, isso pode indicar o uso do celular como forma de suprir a falta da linha fixa ou como alternativa mais flexível de comunicação.
De 2001 para 2002, houve crescimento de 15,6% no número de residências que só tinham telefone móvel. De 2002 para 2003, a expansão foi de 31,6% e puxou o crescimento de 9,2% no total de residências com telefone (fixo ou móvel). De 2003 para 2004, o total de residências com linha fixa passou de 50,8% para 49,6%, mantendo uma trajetória descendente verificada de 2002 para 2003.
O aumento da oferta dos serviços de telefonia fez com que, em cinco anos, a proporção de domicílios com telefone passasse de 37,6% para 66,1%.
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Especial
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Moradias que só têm telefone celular crescem 51,4%, diz IBGE
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da Folha Online, no Rio
O número de brasileiros que só usam telefone celular cresceu de 2003 para 2004, revela a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De 2003 para 2004, o número de domicílios em que havia somente telefone celular aumentou 51,4%, a maior taxa de crescimento em relação à posse de bens investigados pela pesquisa. Em seguida, aparece a expansão de moradias que tinham telefone fixo e móvel (18,7%).
O crescimento de residências que dispõem apenas de telefone móvel confirmou uma tendência já delineada na pesquisa desde 2002. Segundo o IBGE, isso pode indicar o uso do celular como forma de suprir a falta da linha fixa ou como alternativa mais flexível de comunicação.
De 2001 para 2002, houve crescimento de 15,6% no número de residências que só tinham telefone móvel. De 2002 para 2003, a expansão foi de 31,6% e puxou o crescimento de 9,2% no total de residências com telefone (fixo ou móvel). De 2003 para 2004, o total de residências com linha fixa passou de 50,8% para 49,6%, mantendo uma trajetória descendente verificada de 2002 para 2003.
O aumento da oferta dos serviços de telefonia fez com que, em cinco anos, a proporção de domicílios com telefone passasse de 37,6% para 66,1%.
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