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02/12/2005
-
13h10
da Folha Online
A Justiça recusou pedido apresentado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC de prisão do presidente da Volkswagen do Brasil, Hanz Cristhian Maergener, por descumprimento de ordem judicial.
A juíza Dora Vaz Treviño, presidenta do TRT-SP (Tribunal Regional do
Trabalho em São Paulo), indeferiu a expedição de mandado de prisão e também o pedido de penhora dos bens da montadora porque a mesma decisão judicial ainda está sendo questionada no TST (Tribunal Superior do Trabalho, instância superior ao TRT-SP).
Na ação, os trabalhadores alegam que a montadora descumpre ordem judicial ao não pagar os salários e descontar ilegalmente os dias parados durante greve considerada não-abusiva e realizada entre setembro e outubro.
No último dia 10, o TRT-SP determinou que a PLR para os trabalhadores na unidade seja de R$ 4.750. A Volks entrou com recurso no TST questionando o valor.
A juíza Dora Vaz Treviño chegou a encaminhar o processo para que o Ministério Público do Trabalho desse seu parecer. A Procuradoria recomendou que a Justiça rejeitasse o pedido de prisão do presidente da Volks, mas aceitasse a penhora dos bens da empresa para o pagamento das obrigações salariais.
Ainda hoje, representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da Volkswagen do Brasil devem se encontrar com o presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, para uma tentativa de conciliação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a greve na Volkswagen
Justiça recusa pedido de prisão do presidente da Volks no Brasil
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A Justiça recusou pedido apresentado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC de prisão do presidente da Volkswagen do Brasil, Hanz Cristhian Maergener, por descumprimento de ordem judicial.
A juíza Dora Vaz Treviño, presidenta do TRT-SP (Tribunal Regional do
Trabalho em São Paulo), indeferiu a expedição de mandado de prisão e também o pedido de penhora dos bens da montadora porque a mesma decisão judicial ainda está sendo questionada no TST (Tribunal Superior do Trabalho, instância superior ao TRT-SP).
Na ação, os trabalhadores alegam que a montadora descumpre ordem judicial ao não pagar os salários e descontar ilegalmente os dias parados durante greve considerada não-abusiva e realizada entre setembro e outubro.
No último dia 10, o TRT-SP determinou que a PLR para os trabalhadores na unidade seja de R$ 4.750. A Volks entrou com recurso no TST questionando o valor.
A juíza Dora Vaz Treviño chegou a encaminhar o processo para que o Ministério Público do Trabalho desse seu parecer. A Procuradoria recomendou que a Justiça rejeitasse o pedido de prisão do presidente da Volks, mas aceitasse a penhora dos bens da empresa para o pagamento das obrigações salariais.
Ainda hoje, representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da Volkswagen do Brasil devem se encontrar com o presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, para uma tentativa de conciliação.
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