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10/01/2006
-
18h22
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O pagamento antecipado ao FMI (Fundo Monetário Internacional) é um sinal de independência do país na avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Este é o significado central do ato de hoje. Graças a uma política econômica coerente, graças ao trabalho sério do governo e de toda a sociedade, o Brasil está dizendo a si mesmo e ao mundo que já pode caminhar com as próprias pernas, que construiu as condições para continuar avançando sem o suporte emergencial do Fundo Monetário que foi necessário no passado", disse o presidente, que hoje participou da solenidade de quitação da dívida do Brasil com o Fundo. No mês passado, o governo decidiu antecipar o pagamento de US$ 15,57 bilhões em dívidas
com o FMI que venceriam até o final de 2007.
Para Lula, a ajuda de organismos como o FMI devem ser de caráter transitório.
O presidente destacou que os resultados dos últimos três anos levaram a uma redução da vulnerabilidade externa. "Os bons frutos da convergência dos esforços poderão ser sentidos pela população de modo mais direto neste ano."
Lula voltou a repetir que durante a disputa eleitoral não adotará medidas que ponham em risco a estabilidade econômica. Disse ainda que o governo trabalha para aumentar o investimento em infra-estrutura, melhorar o ambiente de negócios e simplificar a estrutura tributária.
"Crescimento, desenvolvimento, distribuição de renda e forte investimento em educação serão metas. E mais do que metas serão compromissos do nosso governo para atender a demanda do povo brasileiro."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o FMI
Sem FMI, Lula diz que Brasil "caminha com as próprias pernas"
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da Folha Online, em Brasília
O pagamento antecipado ao FMI (Fundo Monetário Internacional) é um sinal de independência do país na avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Este é o significado central do ato de hoje. Graças a uma política econômica coerente, graças ao trabalho sério do governo e de toda a sociedade, o Brasil está dizendo a si mesmo e ao mundo que já pode caminhar com as próprias pernas, que construiu as condições para continuar avançando sem o suporte emergencial do Fundo Monetário que foi necessário no passado", disse o presidente, que hoje participou da solenidade de quitação da dívida do Brasil com o Fundo. No mês passado, o governo decidiu antecipar o pagamento de US$ 15,57 bilhões em dívidas
com o FMI que venceriam até o final de 2007.
Para Lula, a ajuda de organismos como o FMI devem ser de caráter transitório.
O presidente destacou que os resultados dos últimos três anos levaram a uma redução da vulnerabilidade externa. "Os bons frutos da convergência dos esforços poderão ser sentidos pela população de modo mais direto neste ano."
Lula voltou a repetir que durante a disputa eleitoral não adotará medidas que ponham em risco a estabilidade econômica. Disse ainda que o governo trabalha para aumentar o investimento em infra-estrutura, melhorar o ambiente de negócios e simplificar a estrutura tributária.
"Crescimento, desenvolvimento, distribuição de renda e forte investimento em educação serão metas. E mais do que metas serão compromissos do nosso governo para atender a demanda do povo brasileiro."
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