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16/01/2006
-
13h18
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que serão criados 8 milhões de empregos --entre formais e informais-- até o final do primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Considerando apenas o mercado formal, Marinho disse que o saldo será de 5 milhões de empregos com carteira assinada.
"Como todos sabem que criação de emprego não se dá apenas pelo mercado formal, teremos 8 milhões de empregos até o final do primeiro mandato", disse ele após participar de encontro com os Consórcios da Juventude em Guarulhos.
Em tom de cabo eleitoral, Marinho aproveitou o evento para sinalizar que Lula deverá ser candidato à reeleição. "E vamos para o segundo mandato, sim. Porque nenhum governo conseguiu gerar emprego, crescimento econômico e superávito comercial como o nosso."
O ministro negou que o presidente tenha prometido durante a campanha que iria gerar 10 milhões de empregos se fosse eleito. "O que ele [Lula] disse é que o país precisava da geração de 10 milhões de empregos."
Marinho disse que no ano passado foram criados 1,2 milhão de empregos com carteira assinada. Para 2006, o ministro prevê a geração de mais 1,5 milhão de vagas com carteira assinada.
Para que a meta seja alcançada, entretanto, Marinho disse que é necessário ter crescimento econômico. Segundo ele, o PIB (Produto Interno Bruto) terá uma expansão de 5% em 2006.
"Teremos um 2006 mais parecido com 2004 do que com 2005", afirmou ele.
Para que a economia do país cresça nesse patamar, Marinho disse que é preciso manter o ritmo de queda dos juros. Sem cravar uma projeção exata para a Selic, Marinho disse que espera que a taxa básica de juros da economia brasileira chegue a dezembro entre 13% e 15% ao ano.
Marinho diz que Lula encerra mandato com criação de 8 milhões de empregos
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da Folha Online
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que serão criados 8 milhões de empregos --entre formais e informais-- até o final do primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Considerando apenas o mercado formal, Marinho disse que o saldo será de 5 milhões de empregos com carteira assinada.
"Como todos sabem que criação de emprego não se dá apenas pelo mercado formal, teremos 8 milhões de empregos até o final do primeiro mandato", disse ele após participar de encontro com os Consórcios da Juventude em Guarulhos.
Em tom de cabo eleitoral, Marinho aproveitou o evento para sinalizar que Lula deverá ser candidato à reeleição. "E vamos para o segundo mandato, sim. Porque nenhum governo conseguiu gerar emprego, crescimento econômico e superávito comercial como o nosso."
O ministro negou que o presidente tenha prometido durante a campanha que iria gerar 10 milhões de empregos se fosse eleito. "O que ele [Lula] disse é que o país precisava da geração de 10 milhões de empregos."
Marinho disse que no ano passado foram criados 1,2 milhão de empregos com carteira assinada. Para 2006, o ministro prevê a geração de mais 1,5 milhão de vagas com carteira assinada.
Para que a meta seja alcançada, entretanto, Marinho disse que é necessário ter crescimento econômico. Segundo ele, o PIB (Produto Interno Bruto) terá uma expansão de 5% em 2006.
"Teremos um 2006 mais parecido com 2004 do que com 2005", afirmou ele.
Para que a economia do país cresça nesse patamar, Marinho disse que é preciso manter o ritmo de queda dos juros. Sem cravar uma projeção exata para a Selic, Marinho disse que espera que a taxa básica de juros da economia brasileira chegue a dezembro entre 13% e 15% ao ano.
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