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16/02/2006
-
14h24
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
A construção de residências nos EUA teve crescimento de 14,5% em janeiro, em sinal que contraria as expectativas de que a atividade de construção no país estivesse em desaceleração, informou nesta quinta-feira o Departamento do Comércio.
O dado referente a janeiro corresponde à taxa anualizada de construção de 2,276 milhões de unidades --maior ritmo desde março de 1973. A boa notícia, no entanto, é compensada pelo inverno menos intenso que o normal e o clima mais ameno verificado no mês passado. Para o ano todo, a expectativa ainda é de desaceleração no mercado imobiliário, segundo analistas.
O número de licenças para construção teve alta de 6,8%. O indicador, que não é afetado pelas variações climáticas do país, foi visto como sinal de que a desaceleração será menos intensa.
Em dezembro, a construção de residências havia registrado queda de 6,9%. para janeiro era esperada uma recuperação, mas a atividade no mês passado ultrapassou as expectativas..
As vendas de imóveis novos e usados no país têm registrado recordes por cinco anos consecutivos, como efeito das baixas taxas das hipotecas. Com os aumentos de juros efetuados pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), as taxas devem subir, o que pode conter a atividade no mercado imobiliário.
O temor entre os analistas é de se a demanda cair, os preços possam despencar causando assim o estouro da bolha formada nos últimos anos. O efeito poderia ser uma recessão no país.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse ontem em seu testemunho diante do Congresso que o mercado imobiliário deve registrar um "pouso suave", e não uma queda brusca neste ano.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado imobiliário nos EUA
Construção de casas nos EUA cresce 14,5% em janeiro
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da Folha Online
A construção de residências nos EUA teve crescimento de 14,5% em janeiro, em sinal que contraria as expectativas de que a atividade de construção no país estivesse em desaceleração, informou nesta quinta-feira o Departamento do Comércio.
O dado referente a janeiro corresponde à taxa anualizada de construção de 2,276 milhões de unidades --maior ritmo desde março de 1973. A boa notícia, no entanto, é compensada pelo inverno menos intenso que o normal e o clima mais ameno verificado no mês passado. Para o ano todo, a expectativa ainda é de desaceleração no mercado imobiliário, segundo analistas.
O número de licenças para construção teve alta de 6,8%. O indicador, que não é afetado pelas variações climáticas do país, foi visto como sinal de que a desaceleração será menos intensa.
Em dezembro, a construção de residências havia registrado queda de 6,9%. para janeiro era esperada uma recuperação, mas a atividade no mês passado ultrapassou as expectativas..
As vendas de imóveis novos e usados no país têm registrado recordes por cinco anos consecutivos, como efeito das baixas taxas das hipotecas. Com os aumentos de juros efetuados pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), as taxas devem subir, o que pode conter a atividade no mercado imobiliário.
O temor entre os analistas é de se a demanda cair, os preços possam despencar causando assim o estouro da bolha formada nos últimos anos. O efeito poderia ser uma recessão no país.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse ontem em seu testemunho diante do Congresso que o mercado imobiliário deve registrar um "pouso suave", e não uma queda brusca neste ano.
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