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23/02/2006
-
17h05
da Folha Online
A Nossa Caixa encerrou 2005 com lucro líquido de R$ 765,6 milhões. O resultado é o melhor já registrado na história do banco e mostra expansão de 113,4% em relação ao ano anterior.
Os ativos totais somaram R$ 33,4 bilhões no ano passado, crescimento de cerca de 7%, com destaque para o aumento de 25,3% nas operações de crédito na comparação com dados de 2004.
A carteira de crédito comercial --que não considera os empréstimos imobiliários e rurais-- apresentou crescimento de 28,2% em 2005, atingindo R$ 5,2 bilhões. Segundo a Nossa Caixa, esse avanço ocorreu de maneira orgânica, sem a aquisição de carteira de crédito de terceiros e preservando as práticas prudenciais na concessão de crédito.
As operações de crédito para as pessoas físicas cresceram 35,3%, passando de R$ 2,8 bilhões para R$ 3,8 bilhões entre 2004 e 2005. Os empréstimos consignados --com desconto em folha de pagamento-- totalizaram R$ 1,8 bilhão. O crédito para empresas aumentou 13% e atingiu R$ 1,5 bilhão.
As receitas de serviços --que incluem ganhos com tarifas--, considerando a TAC (Taxa de Abertura de Crédito), totalizaram R$ 626,9 milhões, uma avanço de 13,9% no ano.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio do banco (ROE) atingiu 33,7% ao final de 2005, bem acima dos 18,2% do registrado em 2004. A Nossa Caixa terminou 2005 com patrimônio líquido de R$ 2,3 bilhões.
O índice de eficiência passou de 56,9% para 45,3% de 2004 para o final de 2005. Quanto menor o índice de eficiência, melhor.
O indicador mostra quanto das despesas operacionais do banco são pagas com a receita de intermediação financeira e de serviços. Conforme o índice vai diminuindo, mostra que a capacidade do banco de pagar suas despesas com as receitas de operações financeiras e tarifas é maior.
A instituição divulgou ainda que o resultado de 2005 inclui alguns eventos não recorrentes, prévios ao processo de abertura de capital que causaram impacto positivo no balanço do ano.
Os mais importantes foram à alienação da carteira de ações das companhias de energia elétricas, a reversão de provisão relacionada ao FCVS (Fundo de Compensação de Variações Salariais) e a venda da subsidiária Nossa Caixa Seguros e Previdência. Mesmo desconsiderando esses efeitos, o lucro líquido atingiu R$ 564,8 milhões, 57,4% acima do resultado de 2004, também neste caso um recorde histórico.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Nossa Caixa
Lucro da Nossa Caixa cresce 113,4% e atinge R$ 765,6 mi em 2005
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A Nossa Caixa encerrou 2005 com lucro líquido de R$ 765,6 milhões. O resultado é o melhor já registrado na história do banco e mostra expansão de 113,4% em relação ao ano anterior.
Os ativos totais somaram R$ 33,4 bilhões no ano passado, crescimento de cerca de 7%, com destaque para o aumento de 25,3% nas operações de crédito na comparação com dados de 2004.
A carteira de crédito comercial --que não considera os empréstimos imobiliários e rurais-- apresentou crescimento de 28,2% em 2005, atingindo R$ 5,2 bilhões. Segundo a Nossa Caixa, esse avanço ocorreu de maneira orgânica, sem a aquisição de carteira de crédito de terceiros e preservando as práticas prudenciais na concessão de crédito.
As operações de crédito para as pessoas físicas cresceram 35,3%, passando de R$ 2,8 bilhões para R$ 3,8 bilhões entre 2004 e 2005. Os empréstimos consignados --com desconto em folha de pagamento-- totalizaram R$ 1,8 bilhão. O crédito para empresas aumentou 13% e atingiu R$ 1,5 bilhão.
As receitas de serviços --que incluem ganhos com tarifas--, considerando a TAC (Taxa de Abertura de Crédito), totalizaram R$ 626,9 milhões, uma avanço de 13,9% no ano.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio do banco (ROE) atingiu 33,7% ao final de 2005, bem acima dos 18,2% do registrado em 2004. A Nossa Caixa terminou 2005 com patrimônio líquido de R$ 2,3 bilhões.
O índice de eficiência passou de 56,9% para 45,3% de 2004 para o final de 2005. Quanto menor o índice de eficiência, melhor.
O indicador mostra quanto das despesas operacionais do banco são pagas com a receita de intermediação financeira e de serviços. Conforme o índice vai diminuindo, mostra que a capacidade do banco de pagar suas despesas com as receitas de operações financeiras e tarifas é maior.
A instituição divulgou ainda que o resultado de 2005 inclui alguns eventos não recorrentes, prévios ao processo de abertura de capital que causaram impacto positivo no balanço do ano.
Os mais importantes foram à alienação da carteira de ações das companhias de energia elétricas, a reversão de provisão relacionada ao FCVS (Fundo de Compensação de Variações Salariais) e a venda da subsidiária Nossa Caixa Seguros e Previdência. Mesmo desconsiderando esses efeitos, o lucro líquido atingiu R$ 564,8 milhões, 57,4% acima do resultado de 2004, também neste caso um recorde histórico.
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