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10/04/2006
-
19h28
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O diretor da área de Planejamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Antônio Barros de Castro, afirmou hoje que há bases na economia para se supor que o país possa crescer entre 4% e 5% em 2006.
Segundo ele, a previsão está fundamentada no crescimento dos desembolsos para os chamados bens de capital "sem rodas", ou seja, os bens de capital que reúnem máquinas e equipamentos e excluem os equipamentos de transporte e para a agricultura.
Eles tiveram um crescimento de 12% na comparação entre o primeiro bimestre deste ano e igual período do ano passado.
Segundo o BNDES, a série de bens de capital "sem rodas" tem o objetivo de fornecer um melhor conhecimento da dinâmica dos investimentos voltados ao aumento da eficiência produtiva, com vistas a antecipar tendências do nível de atividade da economia.
O diretor chama atenção ainda para o aumento expressivo das importações desses bens apesar do real valorizado. Segundo ele, houve um crescimento de 42% na importação de "sem rodas" na mesma base de comparação.
"Mais uma vez as empresas estão utilizando a apreciação cambial para trocar rapidamente, avidamente máquinas e equipamentos. O aumento da importação que, sem dúvida, prejudica alguns também tem um outro significado que é aumentar a modernidade de numerosas fábricas."
Só o investimento em infra-estrutura teve um incremento de 86% no primeiro bimestre deste ano.
Especial
Confira o que já foi publicado sobre o BNDES
Diretor do BNDES estima crescimento de até 5% em 2006
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da Folha Online, no Rio
O diretor da área de Planejamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Antônio Barros de Castro, afirmou hoje que há bases na economia para se supor que o país possa crescer entre 4% e 5% em 2006.
Segundo ele, a previsão está fundamentada no crescimento dos desembolsos para os chamados bens de capital "sem rodas", ou seja, os bens de capital que reúnem máquinas e equipamentos e excluem os equipamentos de transporte e para a agricultura.
Eles tiveram um crescimento de 12% na comparação entre o primeiro bimestre deste ano e igual período do ano passado.
Segundo o BNDES, a série de bens de capital "sem rodas" tem o objetivo de fornecer um melhor conhecimento da dinâmica dos investimentos voltados ao aumento da eficiência produtiva, com vistas a antecipar tendências do nível de atividade da economia.
O diretor chama atenção ainda para o aumento expressivo das importações desses bens apesar do real valorizado. Segundo ele, houve um crescimento de 42% na importação de "sem rodas" na mesma base de comparação.
"Mais uma vez as empresas estão utilizando a apreciação cambial para trocar rapidamente, avidamente máquinas e equipamentos. O aumento da importação que, sem dúvida, prejudica alguns também tem um outro significado que é aumentar a modernidade de numerosas fábricas."
Só o investimento em infra-estrutura teve um incremento de 86% no primeiro bimestre deste ano.
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