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09/05/2006
-
01h16
da Folha Online
A estatal boliviana de petróleo e gás YPFB rejeitou nesta segunda-feira o prazo de 45 dias dado pela Petrobras para chegar a um acordo sobre a nacionalização dos hidrocarbonetos, antes que a empresa brasileira recorra a um tribunal internacional de arbitragem.
A estatal destacou que a nacionalização fixou um período de 180 dias para negociar com as empresas."Não podem pretender que contratos sejam assinados em 45 dias. Com algumas, seguramente vamos assinar, mas temos um prazo de 180 dias para assinar todos os contratos", disse o presidente da YPFB, Jorge Alvarado,
Alvarado disse que a estatal brasileira não tinha comunicado oficialmente essa decisão ao governo. O prazo da Petrobras foi divulgado na última sexta-feira (5). Na ocasião, a petrolífera disse que, se não houvesse acordo no prazo de 45 dias, previsto no contrato, procuraria a arbitragem de um tribunal em Nova York.
Alvarado disse que é possível conseguir um acordo se as partes trabalharem com rapidez, mas afirmou que a Bolívia não pode se sujeitar "a nenhum tipo de pressão".
O presidente da YPFB também não descartou um acordo a tempo sobre as dívidas da Petrobras referentes à compra de gás para sua exportação para o Brasil.
Para discutir esses assuntos, na próxima quarta-feira irão a La Paz o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Com Efe
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A estatal boliviana de petróleo e gás YPFB rejeitou nesta segunda-feira o prazo de 45 dias dado pela Petrobras para chegar a um acordo sobre a nacionalização dos hidrocarbonetos, antes que a empresa brasileira recorra a um tribunal internacional de arbitragem.
A estatal destacou que a nacionalização fixou um período de 180 dias para negociar com as empresas."Não podem pretender que contratos sejam assinados em 45 dias. Com algumas, seguramente vamos assinar, mas temos um prazo de 180 dias para assinar todos os contratos", disse o presidente da YPFB, Jorge Alvarado,
Alvarado disse que a estatal brasileira não tinha comunicado oficialmente essa decisão ao governo. O prazo da Petrobras foi divulgado na última sexta-feira (5). Na ocasião, a petrolífera disse que, se não houvesse acordo no prazo de 45 dias, previsto no contrato, procuraria a arbitragem de um tribunal em Nova York.
Alvarado disse que é possível conseguir um acordo se as partes trabalharem com rapidez, mas afirmou que a Bolívia não pode se sujeitar "a nenhum tipo de pressão".
O presidente da YPFB também não descartou um acordo a tempo sobre as dívidas da Petrobras referentes à compra de gás para sua exportação para o Brasil.
Para discutir esses assuntos, na próxima quarta-feira irão a La Paz o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
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