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14/08/2006
-
17h31
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O juiz da 8ª Vara Empresarial do Rio, Luiz Roberto Ayoub, proibiu a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de redistribuir imediatamente as rotas não utilizadas pela Varig.
A VarigLog, nova dona da Varig, informou na semana passada que a primeira etapa do seu plano de negócios prevê vôos para dez destinos nacionais e três internacionais, o que corresponde a apenas 30% de toda sua malha.
Antes da decisão judicial que "congelou" as linhas da Varig para torná-la mais atraente em leilão, a aérea tinha 272 vôos. Com o plano apresentado à agência, o número cai para 124 vôos. Na prática, a empresa vai deixar de realizar 148 vôos, que poderiam ser redistribuídos entre suas concorrentes.
Com isso a agência informou que abriria licitação para que outras empresas pudessem operar slots (espaços e horários para pousos e decolagens) que deixaram de ser ocupados pela aérea no aeroporto de Congonhas (SP).
A Varig ocupava 125 slots, mas, com o novo plano apresentado à agência, 53 deles foram dispensados.
Segundo Ayoub, a VarigLog terá 30 dias, a contar da data da assinatura do contrato de concessão, para operar a malha área doméstica ofertada no leilão judicial. No caso das rotas internacionais, o prazo é de 180 dias.
Somente depois desse prazo, diz o juiz, a agência poderá redistribuir essas rotas.
Colaborou a Folha de S.Paulo
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da Folha Online, no Rio
O juiz da 8ª Vara Empresarial do Rio, Luiz Roberto Ayoub, proibiu a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de redistribuir imediatamente as rotas não utilizadas pela Varig.
A VarigLog, nova dona da Varig, informou na semana passada que a primeira etapa do seu plano de negócios prevê vôos para dez destinos nacionais e três internacionais, o que corresponde a apenas 30% de toda sua malha.
Antes da decisão judicial que "congelou" as linhas da Varig para torná-la mais atraente em leilão, a aérea tinha 272 vôos. Com o plano apresentado à agência, o número cai para 124 vôos. Na prática, a empresa vai deixar de realizar 148 vôos, que poderiam ser redistribuídos entre suas concorrentes.
Com isso a agência informou que abriria licitação para que outras empresas pudessem operar slots (espaços e horários para pousos e decolagens) que deixaram de ser ocupados pela aérea no aeroporto de Congonhas (SP).
A Varig ocupava 125 slots, mas, com o novo plano apresentado à agência, 53 deles foram dispensados.
Segundo Ayoub, a VarigLog terá 30 dias, a contar da data da assinatura do contrato de concessão, para operar a malha área doméstica ofertada no leilão judicial. No caso das rotas internacionais, o prazo é de 180 dias.
Somente depois desse prazo, diz o juiz, a agência poderá redistribuir essas rotas.
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