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24/08/2006
-
18h13
da Folha Online, no Rio
O juiz da 8ª Vara do Trabalho de Maceió, Luiz Carlos Monteiro Coutinho, determinou por liminar a emissão dos alvarás para que os ex-funcionários da Varig possam sacar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e receber o seguro-desemprego no Estado.
A decisão atende ao pedido de tutela antecipada requerido em ação civil pública ajuizada pelo procurador do Trabalho Rafael Gazzanéo Júnior.
A Varig anunciou no dia 28 de julho deste ano a demissão de 5.500 funcionários de um total de 9.485 alocados no Brasil.
Segundo Gazzanéo, a falta de verbas rescisórias e o atraso no pagamento dos salários coloca os trabalhadores "em flagrante situação de miséria e completo abandono".
"Eles sequer dispõem do mínimo necessário para alimentar a si e as suas respectivas famílias", disse.
O juiz Múcio Nascimento, da 33ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, decidiu adiar a sentença sobre as três ações que pedem a responsabilização da VarigLog por sucessão trabalhista.
As ações são movidas pelo Ministério Público do Trabalho, pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas e pela Associação de Comissários da Varig.
Além disso, a Justiça do Trabalho também decidiu postergar a decisão a respeito de outra ação movida pelo Ministério Público do Trabalho e pelos sindicatos de aeroviários e aeronautas para liberação de documentação para pagamento de FGTS e seguro-desemprego de ex-funcionários.
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Justiça de Alagoas libera FGTS para ex-funcionários da Varig
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O juiz da 8ª Vara do Trabalho de Maceió, Luiz Carlos Monteiro Coutinho, determinou por liminar a emissão dos alvarás para que os ex-funcionários da Varig possam sacar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e receber o seguro-desemprego no Estado.
A decisão atende ao pedido de tutela antecipada requerido em ação civil pública ajuizada pelo procurador do Trabalho Rafael Gazzanéo Júnior.
A Varig anunciou no dia 28 de julho deste ano a demissão de 5.500 funcionários de um total de 9.485 alocados no Brasil.
Segundo Gazzanéo, a falta de verbas rescisórias e o atraso no pagamento dos salários coloca os trabalhadores "em flagrante situação de miséria e completo abandono".
"Eles sequer dispõem do mínimo necessário para alimentar a si e as suas respectivas famílias", disse.
O juiz Múcio Nascimento, da 33ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, decidiu adiar a sentença sobre as três ações que pedem a responsabilização da VarigLog por sucessão trabalhista.
As ações são movidas pelo Ministério Público do Trabalho, pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas e pela Associação de Comissários da Varig.
Além disso, a Justiça do Trabalho também decidiu postergar a decisão a respeito de outra ação movida pelo Ministério Público do Trabalho e pelos sindicatos de aeroviários e aeronautas para liberação de documentação para pagamento de FGTS e seguro-desemprego de ex-funcionários.
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