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29/08/2006
-
00h52
da France Presse, em La Paz
O presidente boliviano, Evo Morales, aceitou nesta segunda-feira a demissão de Jorge Alvarado da direção da estatal petrolífera YPFB e entregou o cargo ao especialista Juan Carlos Ortiz.
Alvarado era acusado de irregularidades. Segundo a superintendência do setor petroleiro, ele firmou com uma empresa brasileira um contrato para a produção diária de 2 mil barris de óleo diesel, contrariando o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos, que Morales promulgou em maio passado.
Uma investigação da Controladoria apurou "indícios de responsabilidade administrativa" na gestão de Alvarado à frente da YPFB.
Morales destacou que Alvarado tomou a iniciativa de deixar o cargo e qualificou o funcionário de "incorruptível".
"O companheiro Alvarado é incorruptível (..) mas como (o relatório da Controladoria) diz que há indícios de responsabilidade administrativa, o companheiro Alvarado está com a missão de esclarecer e se defender", disse Morales.
A saída de Alvarado ocorre dias antes de a Procuradoria boliviana emitir seu veredicto sobre o caso envolvendo a YPFB e a companhia brasileira.
Paralelamente à demissão de Alvarado, o presidente boliviano nomeou o indígena Guillermo Aruquipa vice-ministro de Exploração e Produção e o advogado Santiago Berríos superintendente de Hidrocarbonetos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a YPFB
Leia o que já foi publicado sobre a nacionalização na Bolívia
Acordo com empresa brasileira derruba diretor de estatal boliviana
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O presidente boliviano, Evo Morales, aceitou nesta segunda-feira a demissão de Jorge Alvarado da direção da estatal petrolífera YPFB e entregou o cargo ao especialista Juan Carlos Ortiz.
Alvarado era acusado de irregularidades. Segundo a superintendência do setor petroleiro, ele firmou com uma empresa brasileira um contrato para a produção diária de 2 mil barris de óleo diesel, contrariando o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos, que Morales promulgou em maio passado.
Uma investigação da Controladoria apurou "indícios de responsabilidade administrativa" na gestão de Alvarado à frente da YPFB.
Morales destacou que Alvarado tomou a iniciativa de deixar o cargo e qualificou o funcionário de "incorruptível".
"O companheiro Alvarado é incorruptível (..) mas como (o relatório da Controladoria) diz que há indícios de responsabilidade administrativa, o companheiro Alvarado está com a missão de esclarecer e se defender", disse Morales.
A saída de Alvarado ocorre dias antes de a Procuradoria boliviana emitir seu veredicto sobre o caso envolvendo a YPFB e a companhia brasileira.
Paralelamente à demissão de Alvarado, o presidente boliviano nomeou o indígena Guillermo Aruquipa vice-ministro de Exploração e Produção e o advogado Santiago Berríos superintendente de Hidrocarbonetos.
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