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25/09/2006
-
18h55
da Folha Online, no Rio
A Petrobras e a YPFB, a estatal petrolífera boliviana, retomam nesta terça e quarta-feira as negociações para tratar do preço do gás e a nacionalização dos hidrocarbonetos.
Segundo a assessoria da Petrobras, as reuniões acontecem entre técnicos das duas companhias, sem a presença do presidente da estatal brasileira, José Sérgio Gabrielli, que estará em Montevidéu (Uruguai).
O Ministério dos Hidrocarbonetos boliviano decidiu em meados deste mês regulamentar a nacionalização do refino de petróleo no país, mas recuou após duras críticas do Brasil. A Petrobras é responsável por quase 100% do refino no país andino, com duas refinarias que têm capacidade total de 40 mil de barris por dia.
A decisão do governo boliviano deixou o clima tenso entre os dois governos. O Ministério das Minas e Energia decidiu cancelar viagem que o ministro Silas Rondeau e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, fariam à Bolívia.
O recuo culminou na saída do então ministro dos Hidrocarbonetos, Andrés Soliz Rada, crítico contumaz da Petrobras. O sucessor dele, Carlos Villegas, já disse que não iria se dobrar perante a Petrobras.
As empresas petrolíferas têm até 31 de outubro para assinar os novos contratos se quiserem continuar a operar no país. A medida faz parte do decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos, de 1º de maio, que estabeleceu que as companhias que operam no país se tornarão prestadoras de serviços da estatal YPFB.
Petrobras e Bolívia retomam negociações sobre gás e refinarias
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A Petrobras e a YPFB, a estatal petrolífera boliviana, retomam nesta terça e quarta-feira as negociações para tratar do preço do gás e a nacionalização dos hidrocarbonetos.
Segundo a assessoria da Petrobras, as reuniões acontecem entre técnicos das duas companhias, sem a presença do presidente da estatal brasileira, José Sérgio Gabrielli, que estará em Montevidéu (Uruguai).
O Ministério dos Hidrocarbonetos boliviano decidiu em meados deste mês regulamentar a nacionalização do refino de petróleo no país, mas recuou após duras críticas do Brasil. A Petrobras é responsável por quase 100% do refino no país andino, com duas refinarias que têm capacidade total de 40 mil de barris por dia.
A decisão do governo boliviano deixou o clima tenso entre os dois governos. O Ministério das Minas e Energia decidiu cancelar viagem que o ministro Silas Rondeau e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, fariam à Bolívia.
O recuo culminou na saída do então ministro dos Hidrocarbonetos, Andrés Soliz Rada, crítico contumaz da Petrobras. O sucessor dele, Carlos Villegas, já disse que não iria se dobrar perante a Petrobras.
As empresas petrolíferas têm até 31 de outubro para assinar os novos contratos se quiserem continuar a operar no país. A medida faz parte do decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos, de 1º de maio, que estabeleceu que as companhias que operam no país se tornarão prestadoras de serviços da estatal YPFB.
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