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13/10/2006
-
19h49
da Folha Online
Os bancários de cinco capitais e três Estados decidiram encerrar a greve nos bancos públicos e o comando nacional dos bancários considerou que a maioria da categoria aceitou a proposta dos bancos e o acordo com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) deve ser assinado na semana que vem.
Terminaram a greve no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal as capitais Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC) e os Estados de SE, AL e MA. Na capital Rio de Janeiro a greve acabou no BB e a votação na Caixa ainda não terminou.
A decisão do comando gerou críticas por parte da oposição bancária, mas a Contraf-CUT (Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) considera o acordo aceito. "O que importa é a decisão na assembléia. A maioria dos trabalhadores aceitou o acordo", disse Vagner Freitas, presidente da Contraf, que reúne 95% dos sindicatos dos bancários do país.
Das regiões que marcaram para hoje suas assembléias, apenas PI e RN não se decidiram. Os sindicatos ligados à Contec (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito), Amazonas e Tocantins, também devem tomar uma posição.
BA, PE e AC também estão em greve e devem realizar assembléias durante o final de semana para decidir sobre o movimento. Em Pernambuco, a greve continua no Banco do Brasil.
Além da proposta de reajuste salarial de 3,5% feita pela Fenaban, os bancos públicos ofereceram um pacote diferenciado para os funcionários.
No BB, além do reajuste de 3,5%, a proposta inclui PLR (participação nos lucros e resultados) semestral de 95% do salário, mais um valor fixo de R$ 412, mais R$ 1.814 a título de distribuição linear de 4% do lucro líquido do banco apurado neste semestre, além do módulo bônus que varia de acordo com a referência salarial da função.
Na Caixa, além de uma série de alterações em questões específicas, a PLR prevê o pagamento de 80% do salário mais parcela de R$ 3.167.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a greve dos bancários
Cinco capitais e três Estados encerram greve dos bancos
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Os bancários de cinco capitais e três Estados decidiram encerrar a greve nos bancos públicos e o comando nacional dos bancários considerou que a maioria da categoria aceitou a proposta dos bancos e o acordo com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) deve ser assinado na semana que vem.
Terminaram a greve no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal as capitais Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC) e os Estados de SE, AL e MA. Na capital Rio de Janeiro a greve acabou no BB e a votação na Caixa ainda não terminou.
A decisão do comando gerou críticas por parte da oposição bancária, mas a Contraf-CUT (Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) considera o acordo aceito. "O que importa é a decisão na assembléia. A maioria dos trabalhadores aceitou o acordo", disse Vagner Freitas, presidente da Contraf, que reúne 95% dos sindicatos dos bancários do país.
Das regiões que marcaram para hoje suas assembléias, apenas PI e RN não se decidiram. Os sindicatos ligados à Contec (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito), Amazonas e Tocantins, também devem tomar uma posição.
BA, PE e AC também estão em greve e devem realizar assembléias durante o final de semana para decidir sobre o movimento. Em Pernambuco, a greve continua no Banco do Brasil.
Além da proposta de reajuste salarial de 3,5% feita pela Fenaban, os bancos públicos ofereceram um pacote diferenciado para os funcionários.
No BB, além do reajuste de 3,5%, a proposta inclui PLR (participação nos lucros e resultados) semestral de 95% do salário, mais um valor fixo de R$ 412, mais R$ 1.814 a título de distribuição linear de 4% do lucro líquido do banco apurado neste semestre, além do módulo bônus que varia de acordo com a referência salarial da função.
Na Caixa, além de uma série de alterações em questões específicas, a PLR prevê o pagamento de 80% do salário mais parcela de R$ 3.167.
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