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26/10/2006
-
14h29
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo brasileiro aposta em um acordo com a Bolívia até o final de semana para evitar a expulsão da Petrobras do país vizinho, embora esteja disposto a recorrer à Justiça caso o governo de Evo Morales não aceite a proposta dos brasileiros.
Apesar de acreditar no diálogo com os bolivianos, o presidente do PT e coordenador da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, Marco Aurélio Garcia, não descartou nesta quinta-feira uma intervenção jurídica sobre o impasse.
'Queremos o acordo para renovar os contratos em um bom entendimento. Se esse entendimento não for possível, a Petrobras sai da Bolívia e seremos ressarcidos pela via da negociação ou da Justiça', disse.
O governo boliviano estabeleceu o dia 28 de outubro, próximo sábado, como a data final para que as companhias brasileiras no país se adeqüem ao decreto de nacionalização de petróleo e gás imposto no país. O governo brasileiro, no entanto, acredita que poderá dialogar com os bolivianos até esta data para evitar prejuízos à Petrobras. A idéia dos brasileiros é firmar um acordo geral até sábado com os bolivianos e prosseguir as negociações sem prazo definido.
Segundo Garcia, as negociações vêm caminhando de forma positiva no plano técnico. 'Minha sensibilidade e esperança é que pudéssemos ter daqui ao final de semana um acordo genérico para se fixar prazo de algumas semanas para a assinatura de contratos', disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as negociações com a Bolívia
Brasil tenta acordo com Bolívia, mas não descarta recurso, diz Garcia
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da Folha Online, em Brasília
O governo brasileiro aposta em um acordo com a Bolívia até o final de semana para evitar a expulsão da Petrobras do país vizinho, embora esteja disposto a recorrer à Justiça caso o governo de Evo Morales não aceite a proposta dos brasileiros.
Apesar de acreditar no diálogo com os bolivianos, o presidente do PT e coordenador da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, Marco Aurélio Garcia, não descartou nesta quinta-feira uma intervenção jurídica sobre o impasse.
'Queremos o acordo para renovar os contratos em um bom entendimento. Se esse entendimento não for possível, a Petrobras sai da Bolívia e seremos ressarcidos pela via da negociação ou da Justiça', disse.
O governo boliviano estabeleceu o dia 28 de outubro, próximo sábado, como a data final para que as companhias brasileiras no país se adeqüem ao decreto de nacionalização de petróleo e gás imposto no país. O governo brasileiro, no entanto, acredita que poderá dialogar com os bolivianos até esta data para evitar prejuízos à Petrobras. A idéia dos brasileiros é firmar um acordo geral até sábado com os bolivianos e prosseguir as negociações sem prazo definido.
Segundo Garcia, as negociações vêm caminhando de forma positiva no plano técnico. 'Minha sensibilidade e esperança é que pudéssemos ter daqui ao final de semana um acordo genérico para se fixar prazo de algumas semanas para a assinatura de contratos', disse.
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