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16/11/2006
-
21h02
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Confira abaixo a repercussão da morte do economista Milton Friedman, prêmio Nobel de Economia de 1976. Líder da conservadora Escola de Chicago de Economia, o nome de Milton Friedman é associado às teorias "monetaristas", que consideram que a inflação pode ser controlada quase que exclusivamente pela oferta de moeda.
"Milton Friedman será sempre incluído entre os grandes economistas", disse o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson. "Suas idéias pioneiras sobre a ligação entre economia e liberdade política pavimentaram o caminho para a prosperidade e a vitalidade financeira em economias do mundo todo."
"Meu mundo não será o mesmo", lamentou Alan Greenspan, ex-presidente do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA. "Ele foi uma referência na minha vida tanto pessoal quanto profissionalmente por meio século", disse Greenspan
"Milton Friedman reviveu a economia da liberdade quando ela tinha sido quase esquecida. Ele era um lutador intelectual pela liberdade. Nunca houve um praticante menos triste de uma ciência triste", disse Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra do Reino Unido.
A maior parte do pensamento moderno dos bancos centrais vem de Friedman, disse William Poole, presidente do Fed de Saint Louis. "Antes de Milton, os economistas não eram levados a sério pelos fazedores de políticas públicas."
A colega Anna Schwartz elogiou Friedman como um professor que "fez muito para fazer da política monetária uma questão central para os realizadores de políticas públicas".
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da Folha de S.Paulo
Confira abaixo a repercussão da morte do economista Milton Friedman, prêmio Nobel de Economia de 1976. Líder da conservadora Escola de Chicago de Economia, o nome de Milton Friedman é associado às teorias "monetaristas", que consideram que a inflação pode ser controlada quase que exclusivamente pela oferta de moeda.
"Milton Friedman será sempre incluído entre os grandes economistas", disse o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson. "Suas idéias pioneiras sobre a ligação entre economia e liberdade política pavimentaram o caminho para a prosperidade e a vitalidade financeira em economias do mundo todo."
"Meu mundo não será o mesmo", lamentou Alan Greenspan, ex-presidente do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA. "Ele foi uma referência na minha vida tanto pessoal quanto profissionalmente por meio século", disse Greenspan
"Milton Friedman reviveu a economia da liberdade quando ela tinha sido quase esquecida. Ele era um lutador intelectual pela liberdade. Nunca houve um praticante menos triste de uma ciência triste", disse Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra do Reino Unido.
A maior parte do pensamento moderno dos bancos centrais vem de Friedman, disse William Poole, presidente do Fed de Saint Louis. "Antes de Milton, os economistas não eram levados a sério pelos fazedores de políticas públicas."
A colega Anna Schwartz elogiou Friedman como um professor que "fez muito para fazer da política monetária uma questão central para os realizadores de políticas públicas".
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