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21/11/2006
-
15h51
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que a empresa não planeja alterar a política de não repassar imediatamente oscilações de preço no mercado internacional para os valores dos combustíveis praticados internamente.
"Nós nem vamos aumentar rapidamente em função da variação de preços nem baixar rapidamente", disse.
Com a afirmação, Gabrielli sinaliza que os preços da gasolina e do diesel não serão alterados apesar da queda do petróleo no mercado internacional registrada nos últimos meses.
Hoje o petróleo para entrega em janeiro é negociado por quase US$ 60 em Nova York, após ter chegado próximo a US$ 80 no início do segundo semestre.
Gabrielli, que participou de almoço com executivos do mercado financeiro organizado pelo Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças), também disse que não pode "descolar" os preços no Brasil dos praticados no exterior por longos períodos.
"Se tivermos os preços acima do mercado internacional, evidentemente que os outros vão trazer os produtos de fora para vender no mercado brasileiro. Se mantivermos o preço abaixo do mercado internacional, muita gente vai comprar da Petrobras e exportar."
Ele afirmou também ajuda a conter variações bruscas de preços algumas alternativas brasileiras como a mistura do álcool na gasolina, o GNV (gás natural veicular) e os carros bicombustíveis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços da gasolina
Petrobras volta a indicar que preço da gasolina não muda
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da Folha Online, no Rio
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que a empresa não planeja alterar a política de não repassar imediatamente oscilações de preço no mercado internacional para os valores dos combustíveis praticados internamente.
"Nós nem vamos aumentar rapidamente em função da variação de preços nem baixar rapidamente", disse.
Com a afirmação, Gabrielli sinaliza que os preços da gasolina e do diesel não serão alterados apesar da queda do petróleo no mercado internacional registrada nos últimos meses.
Hoje o petróleo para entrega em janeiro é negociado por quase US$ 60 em Nova York, após ter chegado próximo a US$ 80 no início do segundo semestre.
Gabrielli, que participou de almoço com executivos do mercado financeiro organizado pelo Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças), também disse que não pode "descolar" os preços no Brasil dos praticados no exterior por longos períodos.
"Se tivermos os preços acima do mercado internacional, evidentemente que os outros vão trazer os produtos de fora para vender no mercado brasileiro. Se mantivermos o preço abaixo do mercado internacional, muita gente vai comprar da Petrobras e exportar."
Ele afirmou também ajuda a conter variações bruscas de preços algumas alternativas brasileiras como a mistura do álcool na gasolina, o GNV (gás natural veicular) e os carros bicombustíveis.
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