Publicidade
Publicidade
21/11/2006
-
15h55
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O impacto nas contas da Previdência com o reajuste do salário mínimo de R$ 367, defendido pelo governo, deve ser de R$ 3,4 bilhões por ano, segundo cálculo do Dieese. A diferença anual nas contas, no entanto, pode chegar a R$ 14 bilhões por ano, se o governo atender à reivindicação das centrais sindicais e elevar o valor dos atuais R$ 350 para R$ 420.
O impacto, estimado pelo diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, foi calculado sobre o reajuste dos 16 milhões de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), considerando os benefícios assistenciais e aposentadorias.
O Ministério do Planejamento não fez as contas sobre o impacto nas contas do governo. No entanto, o próprio governo admite que a Previdência é quem faz diferença na discussão. O reajuste do mínimo para R$ 375 proposto anteriormente provocaria impacto de R$ 5 bilhões por ano.
O aumento para R$ 420 foi defendido pelas centrais sindicais em reunião em São Paulo. Já o ministro Luiz Marinho (Trabalho) acenou para a possibilidade de o valor ficar em torno dos R$ 375 e, depois, o governo recuou para R$ 367.
Os sindicalistas pretendem fazer reuniões e manifestações nos Estados no próximo dia 29 e, em 6 de dezembro, realizar uma marcha em Brasília, além de reuniões com o ministro do Trabalho e com deputados e senadores.
Os sindicalistas querem ainda a correção da tabela do Imposto de Renda em 7,77%, que seria a reposição da inflação do governo Lula. As centrais apontam defasagem de 39,52%.
Leia mais
Centrais insistem em mínimo de R$ 420 e agendam marcha em Brasília
Metade dos trabalhadores da indústria está acima do peso, diz Sesi
Petrobras volta a indicar que preço da gasolina não muda
Especial
Leia o que já foi publicado sobre salário mínimo
Mínimo defendido pelo governo deve ter impacto de R$ 3,4 bi por ano
Publicidade
da Folha Online
O impacto nas contas da Previdência com o reajuste do salário mínimo de R$ 367, defendido pelo governo, deve ser de R$ 3,4 bilhões por ano, segundo cálculo do Dieese. A diferença anual nas contas, no entanto, pode chegar a R$ 14 bilhões por ano, se o governo atender à reivindicação das centrais sindicais e elevar o valor dos atuais R$ 350 para R$ 420.
O impacto, estimado pelo diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, foi calculado sobre o reajuste dos 16 milhões de segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), considerando os benefícios assistenciais e aposentadorias.
O Ministério do Planejamento não fez as contas sobre o impacto nas contas do governo. No entanto, o próprio governo admite que a Previdência é quem faz diferença na discussão. O reajuste do mínimo para R$ 375 proposto anteriormente provocaria impacto de R$ 5 bilhões por ano.
O aumento para R$ 420 foi defendido pelas centrais sindicais em reunião em São Paulo. Já o ministro Luiz Marinho (Trabalho) acenou para a possibilidade de o valor ficar em torno dos R$ 375 e, depois, o governo recuou para R$ 367.
Os sindicalistas pretendem fazer reuniões e manifestações nos Estados no próximo dia 29 e, em 6 de dezembro, realizar uma marcha em Brasília, além de reuniões com o ministro do Trabalho e com deputados e senadores.
Os sindicalistas querem ainda a correção da tabela do Imposto de Renda em 7,77%, que seria a reposição da inflação do governo Lula. As centrais apontam defasagem de 39,52%.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice