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22/11/2006
-
11h31
da Folha Online
O governo americano reduziu suas previsões de crescimento da economia para este ano e para 2007. A expectativa de crescimento para este ano é agora de 3,1%, contra 3,6% anunciados em junho, e de 2,9% em 2007, contra 3,3% da previsão anterior, segundo o Conselho Econômico da Casa Branca.
"As previsões refletem claramente o fato de que a economia americana está caminhando para níveis de crescimento mais sustentáveis, um mercado de trabalho mais firme e taxas de inflação mais consistentes", disse o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, em um comunicado.
De acordo com o boletim do conselho, divulgado nesta terça-feira (21), as revisões para baixo se deveram à perda de força do mercado imobiliário, ainda que os demais setores da economia permaneçam em níveis sólidos.
Na sexta-feira (17), o Departamento do Comércio informou que a construção de casas nos EUA teve queda de 14,6% em outubro na comparação com setembro, maior recuo em termos percentuais em 19 meses. Além disso, os pedidos de autorização para novas construções caíram 6,3%, marcando o oitavo mês consecutivo de queda nesta categoria.
O conselho informou ainda que a taxa de desemprego neste ano e em 2007 deve ficar em 4,6%, mas que a média de novos postos de trabalho deve ficar em 129 mil por mês --menos que os 156 mil da previsão de junho.
Os preços ao consumidor no restantes deste ano devem ter alta de 2,3%, contra 3% da previsão anterior, mas em 2007 devem subir 2,6%, contra uma previsão inicial de 2,4%.
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) elevou sua taxa de juros 17 vezes consecutivas entre junho de 2004 e junho deste ano para controlar os preços. A taxa atual, que vem sendo mantida desde agosto, é de 5,25%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia dos EUA
Governo americano reduz previsões de crescimento para 2006 e 2007
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O governo americano reduziu suas previsões de crescimento da economia para este ano e para 2007. A expectativa de crescimento para este ano é agora de 3,1%, contra 3,6% anunciados em junho, e de 2,9% em 2007, contra 3,3% da previsão anterior, segundo o Conselho Econômico da Casa Branca.
"As previsões refletem claramente o fato de que a economia americana está caminhando para níveis de crescimento mais sustentáveis, um mercado de trabalho mais firme e taxas de inflação mais consistentes", disse o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, em um comunicado.
De acordo com o boletim do conselho, divulgado nesta terça-feira (21), as revisões para baixo se deveram à perda de força do mercado imobiliário, ainda que os demais setores da economia permaneçam em níveis sólidos.
Na sexta-feira (17), o Departamento do Comércio informou que a construção de casas nos EUA teve queda de 14,6% em outubro na comparação com setembro, maior recuo em termos percentuais em 19 meses. Além disso, os pedidos de autorização para novas construções caíram 6,3%, marcando o oitavo mês consecutivo de queda nesta categoria.
O conselho informou ainda que a taxa de desemprego neste ano e em 2007 deve ficar em 4,6%, mas que a média de novos postos de trabalho deve ficar em 129 mil por mês --menos que os 156 mil da previsão de junho.
Os preços ao consumidor no restantes deste ano devem ter alta de 2,3%, contra 3% da previsão anterior, mas em 2007 devem subir 2,6%, contra uma previsão inicial de 2,4%.
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) elevou sua taxa de juros 17 vezes consecutivas entre junho de 2004 e junho deste ano para controlar os preços. A taxa atual, que vem sendo mantida desde agosto, é de 5,25%.
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