Publicidade
Publicidade
15/01/2007
-
19h48
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
A regulamentação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas será um dos desafios de Paulo Okamotto, diretor-presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa), que foi reconduzido ao cargo por mais dois anos.
No Equador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participou da cerimônia de posse de Okamotto. Os dois são amigos.
No ano passado, Okamotto foi ouvido pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Bingos para prestar esclarecimentos sobre o pagamento de uma dívida de R$ 29,4 mil que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha com o PT. Na ocasião, ele disse que quitou a dívida em dinheiro por orientação do então tesoureiro do partido Delúbio Soares.
"A Lei Geral irá estabelecer o ambiente favorável aos pequenos negócios há tanto tempo perseguido. A partir da nova legislação, com micro e pequenas empresas fortalecidas e com a diminuição da informalidade, teremos um outro Brasil daqui por diante", disse ele durante cerimônia de posse da nova diretoria.
Para ele, a lei sancionada em dezembro é muito importante para o desenvolvimento do país, mas também complexa. Por essa razão, a regulamentação e sua implementação receberão atenção do Sebrae.
Okamotto também espera melhorar a orientação empresarial para os novos negócios. O objetivo é tentar reduzir a taxa de mortalidade das empresas, que é de 50% nos dois primeiros anos de funcionamento.
Presente da cerimônia, o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Armando Monteiro Neto, destacou a importância das micro e pequenas empresas para a mobilidade social no país e que, a cada ano, elas ganham mais eficiência. "Não se faz desenvolvimento sem o estímulo ao empreendedorismo", disse.
Especial
Leia a cobertura completa de
Reconduzido, Okamotto diz que prioridade será Lei das Microempresas
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A regulamentação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas será um dos desafios de Paulo Okamotto, diretor-presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa), que foi reconduzido ao cargo por mais dois anos.
No Equador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participou da cerimônia de posse de Okamotto. Os dois são amigos.
No ano passado, Okamotto foi ouvido pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Bingos para prestar esclarecimentos sobre o pagamento de uma dívida de R$ 29,4 mil que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha com o PT. Na ocasião, ele disse que quitou a dívida em dinheiro por orientação do então tesoureiro do partido Delúbio Soares.
"A Lei Geral irá estabelecer o ambiente favorável aos pequenos negócios há tanto tempo perseguido. A partir da nova legislação, com micro e pequenas empresas fortalecidas e com a diminuição da informalidade, teremos um outro Brasil daqui por diante", disse ele durante cerimônia de posse da nova diretoria.
Para ele, a lei sancionada em dezembro é muito importante para o desenvolvimento do país, mas também complexa. Por essa razão, a regulamentação e sua implementação receberão atenção do Sebrae.
Okamotto também espera melhorar a orientação empresarial para os novos negócios. O objetivo é tentar reduzir a taxa de mortalidade das empresas, que é de 50% nos dois primeiros anos de funcionamento.
Presente da cerimônia, o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Armando Monteiro Neto, destacou a importância das micro e pequenas empresas para a mobilidade social no país e que, a cada ano, elas ganham mais eficiência. "Não se faz desenvolvimento sem o estímulo ao empreendedorismo", disse.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice