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22/01/2007
-
17h41
da Folha Online
A Força Sindical considera que as medidas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciadas hoje pelo governo federal, são tímidas e pouco ousadas.
"Entendemos que iniciativas que visam o crescimento são importantes, mas é necessário que se somem a essas outras medidas e profundas reformas com reflexos a curto prazo", afirmou em nota o presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Na avaliação do sindicalista, o pacote não resolve as questões estruturais do país.
"Uma eficiente e profunda reforma tributária e fiscal, queda drástica na taxa básica de juros, melhorias na segurança pública e investimentos maciços na educação não foram incluídos no plano."
Para ele, o PAC "se revelou um esboço de boas intenções", mas é preciso um projeto com uma ampla agenda voltada para o crescimento sustentável.
O presidente da Força afirmou ainda que vai entrar com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a criação do fundo de investimento em infra-estrutura com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
"Isso acontecerá nos próximos dias. Entendemos que os trabalhadores devem ter o direito de optar ou não em correr o risco, como no caso das aplicações de dinheiro do FGTS em compra de ações da Petrobras e da Vale do Rio do Rio Doce. A atitude, neste ponto, é arbitrária e não leva em conta o direito adquirido dos trabalhadores."
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Para Força Sindical, medidas do PAC são tímidas e pouco ousadas
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A Força Sindical considera que as medidas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciadas hoje pelo governo federal, são tímidas e pouco ousadas.
"Entendemos que iniciativas que visam o crescimento são importantes, mas é necessário que se somem a essas outras medidas e profundas reformas com reflexos a curto prazo", afirmou em nota o presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Na avaliação do sindicalista, o pacote não resolve as questões estruturais do país.
"Uma eficiente e profunda reforma tributária e fiscal, queda drástica na taxa básica de juros, melhorias na segurança pública e investimentos maciços na educação não foram incluídos no plano."
Para ele, o PAC "se revelou um esboço de boas intenções", mas é preciso um projeto com uma ampla agenda voltada para o crescimento sustentável.
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