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22/01/2007
-
18h20
da Folha Online
O presidente Lula anunciou hoje o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que tem como objetivo estimular o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) por meio de mais investimentos na economia.
Veja repercussão do pacote nos diferentes setores da economia brasileira:
Fiesp
"Num primeiro momento, nós sentimos que deveria se dar mais ênfase à questão dos gastos públicos e da eliminação de desperdícios do setor", afirmou o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf.
CNI
"A indústria esperava medidas de maior alcance na área fiscal e na desoneração dos investimentos", destacou o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Armando Monteiro Neto.
Ciesp
"Vale destacar que uma série de medidas do programa dependerá de aprovação legislativa", afirmou o diretor do Departamento de Economia do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Boris Tabacof.
Abdib
"Os investimentos em infra-estrutura, agora, têm nome, sobrenome e endereço", afirmou o presidente da presidente da Abdib (Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base), Paulo Godoy.
Sinduscon-SP
"O programa acerta o rumo quando combina a desoneração dos investimentos produtivos com estímulos à expansão da infra-estrutura e da oferta de habitação. O que preocupa, entretanto, é a decisão de destinar R$ 5 bilhões de recursos do patrimônio líqüido do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para o novo fundo de investimento em infra-estrutura", disse o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), João Claudio Robusti.
Força Sindical
"A direção da Força Sindical considera tímida e com pouca ousadia as ações do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Entendemos que iniciativas que visam o crescimento são importantes, mas é necessário que se somem a essas outras medidas e profundas reformas com reflexos a curto prazo", divulgou em nota o presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Fecomercio-RJ
"O segundo mandato do presidente Lula começa efetivamente hoje, com o direcionamento do PAC para os próximos quatro anos. O programa define balizas, apesar de não determinar ações completamente fechadas", afirmou economista-chefe da Fecomercio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), Clarice Messer.
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Veja repercussão do pacote nos diferentes setores da economia brasileira:
Fiesp
"Num primeiro momento, nós sentimos que deveria se dar mais ênfase à questão dos gastos públicos e da eliminação de desperdícios do setor", afirmou o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf.
CNI
"A indústria esperava medidas de maior alcance na área fiscal e na desoneração dos investimentos", destacou o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Armando Monteiro Neto.
Ciesp
"Vale destacar que uma série de medidas do programa dependerá de aprovação legislativa", afirmou o diretor do Departamento de Economia do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Boris Tabacof.
Abdib
"Os investimentos em infra-estrutura, agora, têm nome, sobrenome e endereço", afirmou o presidente da presidente da Abdib (Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base), Paulo Godoy.
Sinduscon-SP
"O programa acerta o rumo quando combina a desoneração dos investimentos produtivos com estímulos à expansão da infra-estrutura e da oferta de habitação. O que preocupa, entretanto, é a decisão de destinar R$ 5 bilhões de recursos do patrimônio líqüido do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para o novo fundo de investimento em infra-estrutura", disse o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), João Claudio Robusti.
Força Sindical
"A direção da Força Sindical considera tímida e com pouca ousadia as ações do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Entendemos que iniciativas que visam o crescimento são importantes, mas é necessário que se somem a essas outras medidas e profundas reformas com reflexos a curto prazo", divulgou em nota o presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
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