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24/01/2007
-
21h08
da Folha Online
As centrais sindicais CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical classificaram como decepcionante a decisão do Copom de reduzir em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros Selic.
"Esse restrito comitê é surdo aos apelos dos trabalhadores e do setor produtivo por uma queda acelerada da taxa básica de juros", afirmou Artur Henrique, presidente da CUT.
Para ele, "nem mesmo o anúncio do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), sinalização política do governo federal com vistas ao crescimento, retirou o manto da mesmice e da falta de coragem que obscurece a mente desses nobres cavalheiros."
"Queremos mudanças. Os trabalhadores exigem participar ativamente das decisões em torno da política econômica. Pela ampliação e democratização do Conselho Monetário Nacional", afirmou.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que o recuo "é um banho de água fria no morno PAC".
"É impossível crescer 4,5% neste ano, como pretende o governo, com este excesso de conservadorismo e com uma taxa de juros neste patamar. O governo precisa dar um ânimo e criar um circulo virtuoso na economia. É lamentável que o setor econômico do governo trabalhe em sintonia com a especulação", disse.
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As centrais sindicais CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical classificaram como decepcionante a decisão do Copom de reduzir em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros Selic.
"Esse restrito comitê é surdo aos apelos dos trabalhadores e do setor produtivo por uma queda acelerada da taxa básica de juros", afirmou Artur Henrique, presidente da CUT.
Para ele, "nem mesmo o anúncio do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), sinalização política do governo federal com vistas ao crescimento, retirou o manto da mesmice e da falta de coragem que obscurece a mente desses nobres cavalheiros."
"Queremos mudanças. Os trabalhadores exigem participar ativamente das decisões em torno da política econômica. Pela ampliação e democratização do Conselho Monetário Nacional", afirmou.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que o recuo "é um banho de água fria no morno PAC".
"É impossível crescer 4,5% neste ano, como pretende o governo, com este excesso de conservadorismo e com uma taxa de juros neste patamar. O governo precisa dar um ânimo e criar um circulo virtuoso na economia. É lamentável que o setor econômico do governo trabalhe em sintonia com a especulação", disse.
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