Publicidade
Publicidade
31/01/2007
-
15h09
da Folha Online
Pressionado por governadores para fazer concessões para ter apoio ao PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o pacote de medidas "não é um obra para atender o interesse de um Estado"
Antes da cerimônia em Suape (PE) para a assinatura de contratos para a construção de de dez navios da Transpetro, uma subsidiária da Petrobras, Lula também mostrou otimismo com a possibilidade de conseguir o apoio dos Estados para a aprovação das medidas no Congresso.
"Acho que os governadores todos serão parceiros, até porque as obras não são apenas obras importantes para os Estados, serão obras que vão fazer a integração do Brasil entre Estados", disse.
Nesta semana, os governadores entregaram ao ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) um pacote de reivindicações para apoiarem a aprovação das medidas do PAC no Congresso. Entre as reivindicações está a partilha da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras) com Estados e municípios.
O governo já sinalizou que a verba da CPMF não será dividida. Acena, entretanto, com a alteração na divisão dos recursos do Fundeb, a desoneração de PIS/Pasep para empresas de saneamento, a ampliação dos repasses da Cide e a criação da DRE, uma espécie de DRU estadual.
Para Lula, o PAC não foi criticado pelos governadores, apesar das reivindicações apresentados. "Veja, o que aconteceu com o PAC? Quando nós lançamos, primeiro foi uma surpresa nacional o lançamento do PAC, depois alguns governadores disseram: 'Falta isso, falta aquilo'. Veja, o PAC não veio para resolver todas as obras do país, nós estamos nos comprometendo com o período de 2007 a 2010", disse o presidente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Guido Mantega
PAC não é para atender um só Estado, diz Lula a governadores
Publicidade
Pressionado por governadores para fazer concessões para ter apoio ao PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o pacote de medidas "não é um obra para atender o interesse de um Estado"
Antes da cerimônia em Suape (PE) para a assinatura de contratos para a construção de de dez navios da Transpetro, uma subsidiária da Petrobras, Lula também mostrou otimismo com a possibilidade de conseguir o apoio dos Estados para a aprovação das medidas no Congresso.
"Acho que os governadores todos serão parceiros, até porque as obras não são apenas obras importantes para os Estados, serão obras que vão fazer a integração do Brasil entre Estados", disse.
Nesta semana, os governadores entregaram ao ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) um pacote de reivindicações para apoiarem a aprovação das medidas do PAC no Congresso. Entre as reivindicações está a partilha da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras) com Estados e municípios.
O governo já sinalizou que a verba da CPMF não será dividida. Acena, entretanto, com a alteração na divisão dos recursos do Fundeb, a desoneração de PIS/Pasep para empresas de saneamento, a ampliação dos repasses da Cide e a criação da DRE, uma espécie de DRU estadual.
Para Lula, o PAC não foi criticado pelos governadores, apesar das reivindicações apresentados. "Veja, o que aconteceu com o PAC? Quando nós lançamos, primeiro foi uma surpresa nacional o lançamento do PAC, depois alguns governadores disseram: 'Falta isso, falta aquilo'. Veja, o PAC não veio para resolver todas as obras do país, nós estamos nos comprometendo com o período de 2007 a 2010", disse o presidente.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice