Publicidade
Publicidade
02/02/2007
-
18h18
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O otimismo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Roussef (Casa Civil) para a aprovação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pode esbarrar na resistência de parlamentares da oposição que prometem mudanças no programa. O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou nesta sexta-feira que o PAC "só tem fantasia", sem incluir propostas essenciais como as reformas política e tributária.
"Eu confesso que o otimismo do presidente do Congresso, meu amigo Renan Calheiros, é desnecessário. O que for bom do governo eu apoiarei, mas com o meu dever de brasileiro", disse.
Na abertura dos trabalhos do Legislativo, Renan defendeu o PAC e disse que o Congresso não terá dificuldades em votar as medidas do programa paralelamente às reformas política e tributária.
"Tenho certeza que as duas Casas legislativas farão contribuições significativas ao programa, como forma de garantir soluções para um crescimento igualitário, solitário e justo. O Congresso irá funcionar como uma caixa de ressonância nacional ouvindo todos os agentes da sociedade que aqui poderão defender suas convicções", disse Renan.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), saiu em defesa do PAC. Ele reconheceu que Lula não mencionou todas as áreas prioritárias do programa na mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, mas reagiu com bom humor: "não dá para o governo colocar todos os temas na proposta porque viraria enciclopédia, não seria uma mensagem para o Congresso".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PAC
Oposição promete dificultar tramitação do PAC no Congresso
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O otimismo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Roussef (Casa Civil) para a aprovação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pode esbarrar na resistência de parlamentares da oposição que prometem mudanças no programa. O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou nesta sexta-feira que o PAC "só tem fantasia", sem incluir propostas essenciais como as reformas política e tributária.
"Eu confesso que o otimismo do presidente do Congresso, meu amigo Renan Calheiros, é desnecessário. O que for bom do governo eu apoiarei, mas com o meu dever de brasileiro", disse.
Na abertura dos trabalhos do Legislativo, Renan defendeu o PAC e disse que o Congresso não terá dificuldades em votar as medidas do programa paralelamente às reformas política e tributária.
"Tenho certeza que as duas Casas legislativas farão contribuições significativas ao programa, como forma de garantir soluções para um crescimento igualitário, solitário e justo. O Congresso irá funcionar como uma caixa de ressonância nacional ouvindo todos os agentes da sociedade que aqui poderão defender suas convicções", disse Renan.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), saiu em defesa do PAC. Ele reconheceu que Lula não mencionou todas as áreas prioritárias do programa na mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, mas reagiu com bom humor: "não dá para o governo colocar todos os temas na proposta porque viraria enciclopédia, não seria uma mensagem para o Congresso".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice