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06/02/2007
-
14h21
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que não vai contingenciar os recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e quer que o programa seja mais que um pacote de intenções.
"Nós agora estamos discutindo o orçamento e certamente eu vou contingenciar o orçamento, mas não mexeremos em um milésimo de centavo do dinheiro que está garantido no PAC", disse.
Lula participou da assinatura de um convênio com o governo do Rio de Janeiro para a implantação de um trecho de 77 quilômetros do arco rodoviário do Estado e anunciou que vai viajar por todo o país para acompanhar as obras de infra-estrutura. Ele convocou os empresários a investir e disse que as PPP (Parcerias Público-Privadas) precisam sair do papel.
"O Brasil não pode continuar tendo medo de crescer, com medo do aumento da demanda. O Brasil precisa ter medo da diminuição da demanda. Os empresários brasileiros têm de se preparar para a oferta, porque quando começa a [crescer a] demanda, tem de aumentar a oferta, senão vão aumentar as importações", disse.
O governo espera que com o PAC o nível de investimentos públicos e privados chegue a R$ 503,9 bilhões nos próximos quatro anos e que as novas obras façam o PIB (Produto Interno Bruto) crescer em torno de 4,5% neste ano e 5% a partir do ano que vem.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PAC
Lula descarta contingenciamento de recursos do PAC
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que não vai contingenciar os recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e quer que o programa seja mais que um pacote de intenções.
"Nós agora estamos discutindo o orçamento e certamente eu vou contingenciar o orçamento, mas não mexeremos em um milésimo de centavo do dinheiro que está garantido no PAC", disse.
Lula participou da assinatura de um convênio com o governo do Rio de Janeiro para a implantação de um trecho de 77 quilômetros do arco rodoviário do Estado e anunciou que vai viajar por todo o país para acompanhar as obras de infra-estrutura. Ele convocou os empresários a investir e disse que as PPP (Parcerias Público-Privadas) precisam sair do papel.
"O Brasil não pode continuar tendo medo de crescer, com medo do aumento da demanda. O Brasil precisa ter medo da diminuição da demanda. Os empresários brasileiros têm de se preparar para a oferta, porque quando começa a [crescer a] demanda, tem de aumentar a oferta, senão vão aumentar as importações", disse.
O governo espera que com o PAC o nível de investimentos públicos e privados chegue a R$ 503,9 bilhões nos próximos quatro anos e que as novas obras façam o PIB (Produto Interno Bruto) crescer em torno de 4,5% neste ano e 5% a partir do ano que vem.
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