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16/02/2007
-
10h51
da Folha Online
A construtora Gafisa e a Odebrecht Empreendimentos Imobiliários, braço de habitação da maior empreiteira do país, anunciaram hoje a formação de um sociedade para para a construção de imóveis residenciais para famílias de baixa renda.
Os imóveis serão construídos de forma padronizada em grandes áreas, freqüentemente distantes da infra-estrutura pública já existente. Gafisa e Odebrecht terão 50% da joint-venture cada uma e vão estudar e desenvolver juntas grandes projetos residenciais, com mais de mil unidades cada.
Os empreendimentos serão voltados para famílias com rendimento mensal de até sete salários mínimos, que dependem de financiamentos especiais.
As empresas decidiram apostar nesse modelo, que já funcionou no México, porque perceberam que a maioria dos lançamentos das construtoras brasileiras estão focados em famílias de até 20 salários mínimos. Entretanto, esse segmento atualmente explorado representa só 5% dos trabalhadores formais e praticamente não tem déficit habitacional.
Por outro lado, o segmento de até sete salários mínimos inclui 80% das famílias e tem um déficit habitacional avaliado em 6,5 milhões de unidades.
Além disso, as empresas apostam que a queda dos juros vai contribuir para que parte do dinheiro que está depositado hoje pelas famílias nos bancos passe a ser investido em imóveis.
Entre as construtoras que já atuam nesse segmento está a Tenda. Apesar de cobrar juros mais altos, essa empresa tem apresentado forte crescimento e afirma enfrentar índices de inadimplências mais baixos que os de mercado. Outra construtora que deve investir na baixa renda nos próximo meses é a líder do setor, a Cyrela.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Gafisa
Leia o que já foi publicado sobre a Odebrecht
Gafisa e Odebrecht fazem parceria em imóveis para baixa renda
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A construtora Gafisa e a Odebrecht Empreendimentos Imobiliários, braço de habitação da maior empreiteira do país, anunciaram hoje a formação de um sociedade para para a construção de imóveis residenciais para famílias de baixa renda.
Os imóveis serão construídos de forma padronizada em grandes áreas, freqüentemente distantes da infra-estrutura pública já existente. Gafisa e Odebrecht terão 50% da joint-venture cada uma e vão estudar e desenvolver juntas grandes projetos residenciais, com mais de mil unidades cada.
Os empreendimentos serão voltados para famílias com rendimento mensal de até sete salários mínimos, que dependem de financiamentos especiais.
As empresas decidiram apostar nesse modelo, que já funcionou no México, porque perceberam que a maioria dos lançamentos das construtoras brasileiras estão focados em famílias de até 20 salários mínimos. Entretanto, esse segmento atualmente explorado representa só 5% dos trabalhadores formais e praticamente não tem déficit habitacional.
Por outro lado, o segmento de até sete salários mínimos inclui 80% das famílias e tem um déficit habitacional avaliado em 6,5 milhões de unidades.
Além disso, as empresas apostam que a queda dos juros vai contribuir para que parte do dinheiro que está depositado hoje pelas famílias nos bancos passe a ser investido em imóveis.
Entre as construtoras que já atuam nesse segmento está a Tenda. Apesar de cobrar juros mais altos, essa empresa tem apresentado forte crescimento e afirma enfrentar índices de inadimplências mais baixos que os de mercado. Outra construtora que deve investir na baixa renda nos próximo meses é a líder do setor, a Cyrela.
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