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16/02/2007
-
13h18
da Folha Online
O número de novas construções de casas nos EUA teve uma queda de 14,3% em janeiro, menor nível desde agosto de 1997, informou nesta sexta-feira o Departamento do Comércio.
O ritmo de construção caiu para uma taxa anualizada de 1,41 milhão, contra 1,64 milhão em dezembro.
Em relação à média para todo o ano de 2006, o resultado de janeiro representou uma queda de 22%. Quanto à média de 2005, a queda foi ainda maior: de 32%.
O número de requisições de licença para construção --visto pelos analistas como um indicador de confiança no ritmo de atividade do setor-- caiu 2,8% no mês passado, para uma taxa anualizada de 1,57 milhão, contra a taxa de dezembro, de 1,61 milhão.
Segundo analistas, apesar da queda acentuada, o indicador tem um lado positivo: o ritmo menor de novas construções pode ajudar a reduzir os estoques de casas à venda no país e, dessa forma, interromper a queda de preços de imóveis, tanto novos como usados.
Na nota divulgada após a reunião de política monetária em janeiro, o Federal Reserve (Fed, o BC americano) informou que "indicadores recentes sugerem um crescimento econômico algo firme, e alguns sinais de estabilização surgiram no mercado imobiliário".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado imobiliário nos EUA
Novas construções de casas nos EUA caem 14,3% em janeiro
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O número de novas construções de casas nos EUA teve uma queda de 14,3% em janeiro, menor nível desde agosto de 1997, informou nesta sexta-feira o Departamento do Comércio.
O ritmo de construção caiu para uma taxa anualizada de 1,41 milhão, contra 1,64 milhão em dezembro.
Em relação à média para todo o ano de 2006, o resultado de janeiro representou uma queda de 22%. Quanto à média de 2005, a queda foi ainda maior: de 32%.
O número de requisições de licença para construção --visto pelos analistas como um indicador de confiança no ritmo de atividade do setor-- caiu 2,8% no mês passado, para uma taxa anualizada de 1,57 milhão, contra a taxa de dezembro, de 1,61 milhão.
Segundo analistas, apesar da queda acentuada, o indicador tem um lado positivo: o ritmo menor de novas construções pode ajudar a reduzir os estoques de casas à venda no país e, dessa forma, interromper a queda de preços de imóveis, tanto novos como usados.
Na nota divulgada após a reunião de política monetária em janeiro, o Federal Reserve (Fed, o BC americano) informou que "indicadores recentes sugerem um crescimento econômico algo firme, e alguns sinais de estabilização surgiram no mercado imobiliário".
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