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16/02/2007
-
13h36
da Folha Online
As Bolsas americanas registram queda nesta sexta-feira, com a divulgação de uma queda de 14,3% nas novas construções de casas nos EUA em janeiro. O dado reavivou os temores de o setor imobiliário residencial ainda possa pesar sobre a economia americana, apesar da expectativa positiva do Federal Reserve (Fed, o BC americano).
Às 13h35 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York apresentava queda de 0,14%, operando com 12.747,14 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 caía 0,27%, para 1.452,93 pontos. A Bolsa Nasdaq tinha queda de 0,42% e ia para 2.486,62 pontos.
O ritmo de construção caiu para uma taxa anualizada de 1,41 milhão, contra 1,64 milhão em dezembro. O número de requisições de licença para construção --visto pelos analistas como um indicador de confiança no ritmo de atividade do setor-- caiu 2,8% no mês passado, para uma taxa anualizada de 1,57 milhão, contra a taxa de dezembro, de 1,61 milhão.
Analistas disseram que, apesar da queda, o ritmo menor de novas construções pode ajudar a reduzir os estoques de casas à venda no país e, dessa forma, interromper a queda de preços de imóveis residenciais, tanto novos como usados.
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) havia afirmado, na nota divulgada após a reunião de política monetária em janeiro, que "indicadores recentes sugerem um crescimento econômico algo firme, e alguns sinais de estabilização surgiram no mercado imobiliário".
Mesmo assim, voltou a rondar os negócios o temor de que o setor imobiliário possa ter um peso maior que o esperado sobre a atividade econômica americana.
O dado acabou por ofuscar o índice de preços no atacado de janeiro, que apontou deflação de 0,6% (menor índice desde a queda de 1,8% registrada em outubro de 2006), refletindo o recuo de 4,6% nos preços da energia. O núcleo da inflação (que exclui os preços de alimentos e energia) tiveram alta de apenas 0,2%.
Na segunda-feira (19), as Bolsas deverão permanecer fechadas durante o feriado nacional do Dia do Presidente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado imobiliário nos EUA
Bolsas em NY caem com dados sobre mercado imobiliário nos EUA
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As Bolsas americanas registram queda nesta sexta-feira, com a divulgação de uma queda de 14,3% nas novas construções de casas nos EUA em janeiro. O dado reavivou os temores de o setor imobiliário residencial ainda possa pesar sobre a economia americana, apesar da expectativa positiva do Federal Reserve (Fed, o BC americano).
Às 13h35 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York apresentava queda de 0,14%, operando com 12.747,14 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 caía 0,27%, para 1.452,93 pontos. A Bolsa Nasdaq tinha queda de 0,42% e ia para 2.486,62 pontos.
O ritmo de construção caiu para uma taxa anualizada de 1,41 milhão, contra 1,64 milhão em dezembro. O número de requisições de licença para construção --visto pelos analistas como um indicador de confiança no ritmo de atividade do setor-- caiu 2,8% no mês passado, para uma taxa anualizada de 1,57 milhão, contra a taxa de dezembro, de 1,61 milhão.
Analistas disseram que, apesar da queda, o ritmo menor de novas construções pode ajudar a reduzir os estoques de casas à venda no país e, dessa forma, interromper a queda de preços de imóveis residenciais, tanto novos como usados.
O Federal Reserve (Fed, o BC americano) havia afirmado, na nota divulgada após a reunião de política monetária em janeiro, que "indicadores recentes sugerem um crescimento econômico algo firme, e alguns sinais de estabilização surgiram no mercado imobiliário".
Mesmo assim, voltou a rondar os negócios o temor de que o setor imobiliário possa ter um peso maior que o esperado sobre a atividade econômica americana.
O dado acabou por ofuscar o índice de preços no atacado de janeiro, que apontou deflação de 0,6% (menor índice desde a queda de 1,8% registrada em outubro de 2006), refletindo o recuo de 4,6% nos preços da energia. O núcleo da inflação (que exclui os preços de alimentos e energia) tiveram alta de apenas 0,2%.
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