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01/03/2007
-
11h44
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera em forte queda de 3,85%, no pregão desta quinta-feira. Profissionais de mercado atribuem ao efeito China a nova jornada de perdas, com investidores ainda sensíveis aos rumores de que o governo local vá taxar os ganhos de capital no país. A Bolsa de Xangai voltou a cair e fechou em baixa de 2,9%.
Pouco menos de uma semana após comemorar o patamar dos 46 mil pontos, o mercado já amarga a perda do piso dos 43 mil: o Ibovespa marca 42.036, o que deve ser a senha para uma jornada de realizações no restante do pregão.
O dólar comercial também opera pressionado pelo nervosismo mundial. O dólar comercial é cotado a R$ 2,140 para venda, em alta de 0,89%.
Desde terça-feira, as bolsas mundiais têm antecipado uma possível correção de rumos em uma das maiores economias do planeta. O governo chinês têm sinalizado que pretende corrigir a regulamentação do mercado de capitais local, ainda visto como uma "caixa preta" por economistas estrangeiros, e que perturba, pela combinação de "falta de maturidade" com enorme volume de negócios.
Ao mesmo tempo, também há sinais de que Pequim está preocupado com a inflação, dado os altos índices de crescimento chinês (entre 9% e 10%), e pretende resfriar a economia. Como a China também é uma das maiores importadoras mundiais de commodities, são as justamente as bolsas mundiais mais vinculadas às empresas exportadoras que mais sofrem com os rumores de uma desaceleração da economia local.
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Efeito China faz Bovespa voltar a despencar 3,85%; dólar atinge R$ 2,14
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera em forte queda de 3,85%, no pregão desta quinta-feira. Profissionais de mercado atribuem ao efeito China a nova jornada de perdas, com investidores ainda sensíveis aos rumores de que o governo local vá taxar os ganhos de capital no país. A Bolsa de Xangai voltou a cair e fechou em baixa de 2,9%.
Pouco menos de uma semana após comemorar o patamar dos 46 mil pontos, o mercado já amarga a perda do piso dos 43 mil: o Ibovespa marca 42.036, o que deve ser a senha para uma jornada de realizações no restante do pregão.
O dólar comercial também opera pressionado pelo nervosismo mundial. O dólar comercial é cotado a R$ 2,140 para venda, em alta de 0,89%.
Desde terça-feira, as bolsas mundiais têm antecipado uma possível correção de rumos em uma das maiores economias do planeta. O governo chinês têm sinalizado que pretende corrigir a regulamentação do mercado de capitais local, ainda visto como uma "caixa preta" por economistas estrangeiros, e que perturba, pela combinação de "falta de maturidade" com enorme volume de negócios.
Ao mesmo tempo, também há sinais de que Pequim está preocupado com a inflação, dado os altos índices de crescimento chinês (entre 9% e 10%), e pretende resfriar a economia. Como a China também é uma das maiores importadoras mundiais de commodities, são as justamente as bolsas mundiais mais vinculadas às empresas exportadoras que mais sofrem com os rumores de uma desaceleração da economia local.
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