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22/03/2007
-
18h37
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A revisão da metodologia de cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) não muda os planos do governo para os investimentos necessários no setor elétrico, segundo informou hoje o ministro Silas Rondeau (Minas e Energia).
Rondeau afirmou que o planejamento do setor tem mecanismos de revisão anual (leilões de ajuste) para se adequar um possível crescimento acima do esperado inicialmente.
Os planos de expansão da oferta de energia decenal e para 2030 foram elaborados tomando como base um crescimento anual médio de 4,1%.
Rondeau explicou, no entanto, que a as demandas declaradas de energia estão atendidas até 2011, com base em contratos firmados no último leilão de energia (realizado no ano passado) para fornecimento no prazo de cinco anos.
Segundo ele, o governo acompanha atentamente a evolução do mercado de energia, e não seria justo promover uma sobreoferta, porque isso encareceria a energia e, ao mesmo tempo, não daria o sinal correto para novos empreendimentos no setor.
"Pelo sinal de crescimento, temos tempo, porque temos um modelo que permite isso, de antecipar e colocar essa energia à disposição", disse o ministro, que participou hoje de audiência pública na Comissão de Infra-Estrutura do Senado.
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da Folha Online, em Brasília
A revisão da metodologia de cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) não muda os planos do governo para os investimentos necessários no setor elétrico, segundo informou hoje o ministro Silas Rondeau (Minas e Energia).
Rondeau afirmou que o planejamento do setor tem mecanismos de revisão anual (leilões de ajuste) para se adequar um possível crescimento acima do esperado inicialmente.
Os planos de expansão da oferta de energia decenal e para 2030 foram elaborados tomando como base um crescimento anual médio de 4,1%.
Rondeau explicou, no entanto, que a as demandas declaradas de energia estão atendidas até 2011, com base em contratos firmados no último leilão de energia (realizado no ano passado) para fornecimento no prazo de cinco anos.
Segundo ele, o governo acompanha atentamente a evolução do mercado de energia, e não seria justo promover uma sobreoferta, porque isso encareceria a energia e, ao mesmo tempo, não daria o sinal correto para novos empreendimentos no setor.
"Pelo sinal de crescimento, temos tempo, porque temos um modelo que permite isso, de antecipar e colocar essa energia à disposição", disse o ministro, que participou hoje de audiência pública na Comissão de Infra-Estrutura do Senado.
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