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27/03/2007
-
08h39
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O usuário de telefone celular cliente da Vivo que quiser migrar para a tecnologia GSM, na mesma operadora, terá de comprar um novo aparelho, mas poderá manter o número. A empresa não tem nenhum programa de vantagens para esse usuário e, segundo o presidente da Vivo, Roberto Lima, não haverá incentivo para os clientes migrarem entre os sistemas.
Lima informou, no entanto, que a empresa oferece programas de bônus de acordo com o plano e com o consumo do cliente e que o usuário poderá usufruir de eventuais pontos que tenha acumulado para a troca de aparelho, podendo optar por um modelo com chip.
A Vivo foi a última operadora a adotar a tecnologia GSM em São Paulo, em janeiro deste ano, e a maior parte de seus clientes ainda usam o sistema CDMA, que a empresa pretende manter em operação.
A operadora informou que vendeu, entre janeiro e março, 300 mil aparelhos com a tecnologia GSM, sendo 90% de novos clientes e 10% de migração.
Em uma estratégia de marketing coordenada pela agência de publicidade Africa, de Nizan Guanaes, a empresa decidiu abandonar a marca de maior operadora e prefere o rótulo de melhor prestadora de serviços, imagem que tenta vender na nova campanha.
O esforço para manter os usuários deve-se também ao receio de perder clientes em massa com o fato de a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) ter anunciado que, em 18 meses, os usuários de telefonia fixa e celular poderão trocar de operadora e manter o número do telefone.
A Vivo perdeu em fevereiro deste ano quase 158 mil celulares de sua base de assinantes, e manteve a trajetória de queda em sua participação no mercado de telefonia móvel observada em 2006, encerrando o mês com aproximadamente 28,89 milhões de celulares em serviço.
Apesar desse desempenho, a Vivo manteve a liderança com 28,56% do mercado, um pouco abaixo do resultado de janeiro, quando detinha 28,85% do mercado.
A TIM, vice-líder do mercado nacional, aumentou sua participação de 25,51% em janeiro para 25,61% no mês passado, com habilitações de mais de 220 mil celulares em fevereiro, e a empresa fechou o mês com uma base de cerca de 25,91 milhões celulares, contra 25,69 milhões registrados no mês anterior.
A Claro contabilizou quase 214 mil novos celulares ativados em fevereiro, e elevou sua participação no mercado de 23,96% para 24,06% (24,34 milhões).
A Oi também elevou sua base de assinantes, com um saldo de quase 102 mil celulares ativados em fevereiro, e um total de 13,28 milhões de telefones em funcionamento em sua área de atuação, que coincide com a área de concessão da Telemar para a telefonia fixa. A participação da empresa passou de 13,09% em janeiro para 13,13%.
O grupo Telemig e Amazônia Celular ficou com 4,69% do mercado no mês, a Brasil Telecom GSM com 3,51%, a CTBC Telecom com 0,36% e a Sercomtel com 0,8%.
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O usuário de telefone celular cliente da Vivo que quiser migrar para a tecnologia GSM, na mesma operadora, terá de comprar um novo aparelho, mas poderá manter o número. A empresa não tem nenhum programa de vantagens para esse usuário e, segundo o presidente da Vivo, Roberto Lima, não haverá incentivo para os clientes migrarem entre os sistemas.
Lima informou, no entanto, que a empresa oferece programas de bônus de acordo com o plano e com o consumo do cliente e que o usuário poderá usufruir de eventuais pontos que tenha acumulado para a troca de aparelho, podendo optar por um modelo com chip.
A Vivo foi a última operadora a adotar a tecnologia GSM em São Paulo, em janeiro deste ano, e a maior parte de seus clientes ainda usam o sistema CDMA, que a empresa pretende manter em operação.
A operadora informou que vendeu, entre janeiro e março, 300 mil aparelhos com a tecnologia GSM, sendo 90% de novos clientes e 10% de migração.
Em uma estratégia de marketing coordenada pela agência de publicidade Africa, de Nizan Guanaes, a empresa decidiu abandonar a marca de maior operadora e prefere o rótulo de melhor prestadora de serviços, imagem que tenta vender na nova campanha.
O esforço para manter os usuários deve-se também ao receio de perder clientes em massa com o fato de a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) ter anunciado que, em 18 meses, os usuários de telefonia fixa e celular poderão trocar de operadora e manter o número do telefone.
A Vivo perdeu em fevereiro deste ano quase 158 mil celulares de sua base de assinantes, e manteve a trajetória de queda em sua participação no mercado de telefonia móvel observada em 2006, encerrando o mês com aproximadamente 28,89 milhões de celulares em serviço.
Apesar desse desempenho, a Vivo manteve a liderança com 28,56% do mercado, um pouco abaixo do resultado de janeiro, quando detinha 28,85% do mercado.
A TIM, vice-líder do mercado nacional, aumentou sua participação de 25,51% em janeiro para 25,61% no mês passado, com habilitações de mais de 220 mil celulares em fevereiro, e a empresa fechou o mês com uma base de cerca de 25,91 milhões celulares, contra 25,69 milhões registrados no mês anterior.
A Claro contabilizou quase 214 mil novos celulares ativados em fevereiro, e elevou sua participação no mercado de 23,96% para 24,06% (24,34 milhões).
A Oi também elevou sua base de assinantes, com um saldo de quase 102 mil celulares ativados em fevereiro, e um total de 13,28 milhões de telefones em funcionamento em sua área de atuação, que coincide com a área de concessão da Telemar para a telefonia fixa. A participação da empresa passou de 13,09% em janeiro para 13,13%.
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