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29/03/2007
-
12h30
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
A redução do risco Brasil para o nível mais baixo da história faz o secretário do Tesouro Nacional, Tarcisio Godoy, apostar que país receberá o "investment grade" ainda neste ano. Essa é a classificação concedida pelas agências de risco aos países que possuem baixo risco de calote.
"Pode chegar em 2007. Eu queria que chegasse amanhã", disse o secretário. No entanto, ele alertou que o rigor fiscal irá continuar, mesmo com a melhora dos indicadores macroeconômicos do país e com o crescimento acima do projetado. "Não tenho dúvida que o grau de investimento está cada vez mais próximo, mas desde que mantenhamos a qualidade na gestão da coisa pública", afirmou.
O Banco Central também afirmou, por meio do "Relatório de Inflação" divulgado ontem, que o "investment grade" será alcançado no médio prazo.
Para o secretário do Tesouro, essa melhora da avaliação por parte das agências de risco é conseqüência da qualidade dos indicadores macroeconômicos, que apontam para um baixo nível de vulnerabilidade externa. Ele acredita também que a mudança da metodologia nas contas nacionais, que elevou de 2,9% para 3,7% a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, serve para aumentar a confiança por parte de investidores e empresários.
Essa melhora contribui para o índice Embi do Brasil, calculado pelo banco JP Morgan com base na diferença entre as taxas que são negociados os títulos de um país em relação aos do Tesouro norte-americano, que estava em 170 pontos pouco depois do meio-dia, o nível mais baixo da história.
"O país hoje é muito menos exposto a determinadas economias, tem uma balança comercial diversificada e tem uma democracia consolidada. Você tem, sob todos os aspectos, os investidores sentindo que o Brasil tem uma possibilidade real de [receber] o investment grade."
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BC vê possibilidade de grau de investimento no médio prazo
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Tesouro espera "investment grade" para este ano
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da Folha Online, em Brasília
A redução do risco Brasil para o nível mais baixo da história faz o secretário do Tesouro Nacional, Tarcisio Godoy, apostar que país receberá o "investment grade" ainda neste ano. Essa é a classificação concedida pelas agências de risco aos países que possuem baixo risco de calote.
"Pode chegar em 2007. Eu queria que chegasse amanhã", disse o secretário. No entanto, ele alertou que o rigor fiscal irá continuar, mesmo com a melhora dos indicadores macroeconômicos do país e com o crescimento acima do projetado. "Não tenho dúvida que o grau de investimento está cada vez mais próximo, mas desde que mantenhamos a qualidade na gestão da coisa pública", afirmou.
O Banco Central também afirmou, por meio do "Relatório de Inflação" divulgado ontem, que o "investment grade" será alcançado no médio prazo.
Para o secretário do Tesouro, essa melhora da avaliação por parte das agências de risco é conseqüência da qualidade dos indicadores macroeconômicos, que apontam para um baixo nível de vulnerabilidade externa. Ele acredita também que a mudança da metodologia nas contas nacionais, que elevou de 2,9% para 3,7% a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, serve para aumentar a confiança por parte de investidores e empresários.
Essa melhora contribui para o índice Embi do Brasil, calculado pelo banco JP Morgan com base na diferença entre as taxas que são negociados os títulos de um país em relação aos do Tesouro norte-americano, que estava em 170 pontos pouco depois do meio-dia, o nível mais baixo da história.
"O país hoje é muito menos exposto a determinadas economias, tem uma balança comercial diversificada e tem uma democracia consolidada. Você tem, sob todos os aspectos, os investidores sentindo que o Brasil tem uma possibilidade real de [receber] o investment grade."
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