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29/03/2007
-
12h48
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) recupera terreno e opera com alta de 1,23%, aos 45.029 pontos, no pregão desta quinta-feira. O pregão brasileiro, além da habitual influência da Bolsa de Nova York, é movimentada pela forte valorização dos papéis da companhia aérea Gol. Ontem, após o encerramento dos negócios, a empresa confirmou a aquisição da nova Varig. A Bolsa tem volume financeiro de R$ 1,56 bilhão.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,053, em forte queda de 0,77%. A taxa de risco-país atinge mínimas históricas, em torno dos 170 pontos. O governo brasileiro afirmou hoje que aguarda o nível de "investment grade" ainda para este ano.
A notícia positiva do dia, que detonou a jornada de ganhos, foi a revisão do PIB americano, que mostrou uma taxa de crescimento acima do esperado por economistas de bancos e corretoras. O governo americano revelou um crescimento de 2,5% no quarto trimestre do ano passado, após revisão da estimativa inicial, que apontava uma expansão menor, de 2,2%.
No front doméstico, as ações da Gol disparam 9,6% --a R$ 60,50-- após a valorização de 6,3% no pregão de ontem, puxado somente pelos fortes rumores sobre a operação de US$ 320 milhões para a aquisição da Nova Varig.
Os analistas de mercado avaliaram positivamente a operação, tanto pelos ganhos estratégicos para a Gol, quanto pelos valores a serem pagos.
"Do ponto de vista estratégico, a aquisição da nova Varig é positiva para a Gol, já que essa é a chance da companhia expandir suas operações no mercado internacional. O crescimento da Gol, sem a nova Varig, estava restrito ao mercado da América do Sul enquanto a TAM tem planos de adicionar destinos na Europa e EUA", avalia a corretora Brascan, em boletim distribuído aos investidores.
"Em relação ao preço, apesar de não existirem dados mais detalhados sobre a operação da Nova Varig, acreditamos que o valor acordado seja razoável, considerando-se os ganhos já citados [rotas internacionais, marca reconhecida e redução da distância sobre TAM]", avalia a corretora Ativa, em outro relatório.
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Bovespa avança 1,23% após PIB americano; ações da Gol disparam 9,6%
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) recupera terreno e opera com alta de 1,23%, aos 45.029 pontos, no pregão desta quinta-feira. O pregão brasileiro, além da habitual influência da Bolsa de Nova York, é movimentada pela forte valorização dos papéis da companhia aérea Gol. Ontem, após o encerramento dos negócios, a empresa confirmou a aquisição da nova Varig. A Bolsa tem volume financeiro de R$ 1,56 bilhão.
O dólar comercial é negociado a R$ 2,053, em forte queda de 0,77%. A taxa de risco-país atinge mínimas históricas, em torno dos 170 pontos. O governo brasileiro afirmou hoje que aguarda o nível de "investment grade" ainda para este ano.
A notícia positiva do dia, que detonou a jornada de ganhos, foi a revisão do PIB americano, que mostrou uma taxa de crescimento acima do esperado por economistas de bancos e corretoras. O governo americano revelou um crescimento de 2,5% no quarto trimestre do ano passado, após revisão da estimativa inicial, que apontava uma expansão menor, de 2,2%.
No front doméstico, as ações da Gol disparam 9,6% --a R$ 60,50-- após a valorização de 6,3% no pregão de ontem, puxado somente pelos fortes rumores sobre a operação de US$ 320 milhões para a aquisição da Nova Varig.
Os analistas de mercado avaliaram positivamente a operação, tanto pelos ganhos estratégicos para a Gol, quanto pelos valores a serem pagos.
"Do ponto de vista estratégico, a aquisição da nova Varig é positiva para a Gol, já que essa é a chance da companhia expandir suas operações no mercado internacional. O crescimento da Gol, sem a nova Varig, estava restrito ao mercado da América do Sul enquanto a TAM tem planos de adicionar destinos na Europa e EUA", avalia a corretora Brascan, em boletim distribuído aos investidores.
"Em relação ao preço, apesar de não existirem dados mais detalhados sobre a operação da Nova Varig, acreditamos que o valor acordado seja razoável, considerando-se os ganhos já citados [rotas internacionais, marca reconhecida e redução da distância sobre TAM]", avalia a corretora Ativa, em outro relatório.
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