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29/03/2007
-
13h19
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse nesta quinta feira que a Varig e Gol serão empresas completamente independentes e concorrentes. Ele afirmou que as duas empresas terão executivos diferentes, que comandarão departamentos e estratégias comerciais distintas.
Segundo Constantino, a Gol continuará com seu perfil "low cost", que adota desde o início das operações, em 2001. Já a Varig priorizará vôos domésticos sem escala e internacionais intercontinentais, área em que sempre foi forte.
Para Constantino, juntas as duas empresas deverão assumir no "futuro próximo" a liderança do mercado doméstico brasileiro, hoje da concorrente TAM. Ele não quis prever uma data.
Para retomar os vôos internacionais da Varig, Constantino disse que vai alugar mais aviões --ele não disse o número-- e que, no futuro, vai fazer uma concorrência entre os fabricantes Boeing e Airbus para comprar novas aeronaves. Já a Gol continuará com frota apenas da Boeing.
A Varig quer retomar os destinos internacionais que deixou de voar. Entre eles, a empresa deve voltar a voar para Madri, Milão, Paris, Londres, Cidade do México, Santiago, Bogotá e Caracas.
Constantino afirmou ainda que a Varig deverá retomar parcerias com outras companhias aéreas internacionais. Ele, no entanto, não disse quais empresas ou grupo de companhias aéreas que a Varig deverá se filiar. No final do ano passado, a Varig deixou a Star Alliance, grupo que compartilhava programa de milhagem com a United Airlines, Air Canada, Lufthansa, South African Airways, Swiss e TAP Portugal, entre outras.
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Varig e Gol serão independentes e concorrentes, diz Constantino Júnior
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O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse nesta quinta feira que a Varig e Gol serão empresas completamente independentes e concorrentes. Ele afirmou que as duas empresas terão executivos diferentes, que comandarão departamentos e estratégias comerciais distintas.
Segundo Constantino, a Gol continuará com seu perfil "low cost", que adota desde o início das operações, em 2001. Já a Varig priorizará vôos domésticos sem escala e internacionais intercontinentais, área em que sempre foi forte.
Para Constantino, juntas as duas empresas deverão assumir no "futuro próximo" a liderança do mercado doméstico brasileiro, hoje da concorrente TAM. Ele não quis prever uma data.
Para retomar os vôos internacionais da Varig, Constantino disse que vai alugar mais aviões --ele não disse o número-- e que, no futuro, vai fazer uma concorrência entre os fabricantes Boeing e Airbus para comprar novas aeronaves. Já a Gol continuará com frota apenas da Boeing.
A Varig quer retomar os destinos internacionais que deixou de voar. Entre eles, a empresa deve voltar a voar para Madri, Milão, Paris, Londres, Cidade do México, Santiago, Bogotá e Caracas.
Constantino afirmou ainda que a Varig deverá retomar parcerias com outras companhias aéreas internacionais. Ele, no entanto, não disse quais empresas ou grupo de companhias aéreas que a Varig deverá se filiar. No final do ano passado, a Varig deixou a Star Alliance, grupo que compartilhava programa de milhagem com a United Airlines, Air Canada, Lufthansa, South African Airways, Swiss e TAP Portugal, entre outras.
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