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29/03/2007
-
13h39
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O novo ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, deverá priorizar o mercado interno, segundo orientação do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"A partir de agora, o ministério vai ter olhos muito mais voltados para o mercado interno", disse Jorge, após tomar posse nesta quinta-feira.
Ele afirmou que dará continuidade ao trabalho realizado pelo ex-ministro, Luiz Fernando Furlan, que deixou o ministério em situação "espetacular". Segundo conselho de Furlan, o novo ministro disse que também irá se dedicar às desonerações do setor produtivo e apontou como desafio trazer "os sonhos dos brasileiros" para dentro do país.
Priorizar o mercado doméstico, no entanto, não significa deixar de lado o mercado externo, destacou o ministro.
O novo ministro lembrou que, no passado, o Brasil foi destino de libaneses, italianos e outros imigrantes que buscavam realizar seus sonhos fora de seus países de origem, e que nos últimos anos o Brasil assistiu brasileiros fazendo o caminho inverso e buscando suas realizações em países como EUA, Nova Zelândia, Austrália e Inglaterra.
"Acho que uma obrigação deste país, que viu o sonho de tantos estrangeiros realizados e que vê hoje o sonho de tantos brasileiros não serem realizados, é procurar trazer esses sonhos para perto de todos nós, dar oportunidades a todos, é ter emprego, é ter credibilidade."
Ao se despedir, Furlan disse que depois de tantas missões realizadas nos quatro anos em que esteve no ministério, os resultados começam a aparecer e alguns conceitos vão se "cristalizando" no governo e na sociedade. Um desses conceitos segundo ele, é o de que não é possível onerar o investimento, "armazenar impostos", antes da empresa funcionar.
Furlan afirmou que depois de passar 400 dias viajando pelo exterior, ficará agora quatro meses em casa durante sua quarentena.
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Ministério do Desenvolvimento deverá priorizar o mercado interno, diz Jorge
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O novo ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, deverá priorizar o mercado interno, segundo orientação do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"A partir de agora, o ministério vai ter olhos muito mais voltados para o mercado interno", disse Jorge, após tomar posse nesta quinta-feira.
Ele afirmou que dará continuidade ao trabalho realizado pelo ex-ministro, Luiz Fernando Furlan, que deixou o ministério em situação "espetacular". Segundo conselho de Furlan, o novo ministro disse que também irá se dedicar às desonerações do setor produtivo e apontou como desafio trazer "os sonhos dos brasileiros" para dentro do país.
Priorizar o mercado doméstico, no entanto, não significa deixar de lado o mercado externo, destacou o ministro.
O novo ministro lembrou que, no passado, o Brasil foi destino de libaneses, italianos e outros imigrantes que buscavam realizar seus sonhos fora de seus países de origem, e que nos últimos anos o Brasil assistiu brasileiros fazendo o caminho inverso e buscando suas realizações em países como EUA, Nova Zelândia, Austrália e Inglaterra.
"Acho que uma obrigação deste país, que viu o sonho de tantos estrangeiros realizados e que vê hoje o sonho de tantos brasileiros não serem realizados, é procurar trazer esses sonhos para perto de todos nós, dar oportunidades a todos, é ter emprego, é ter credibilidade."
Ao se despedir, Furlan disse que depois de tantas missões realizadas nos quatro anos em que esteve no ministério, os resultados começam a aparecer e alguns conceitos vão se "cristalizando" no governo e na sociedade. Um desses conceitos segundo ele, é o de que não é possível onerar o investimento, "armazenar impostos", antes da empresa funcionar.
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