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29/03/2007 - 17h41

Bovespa sobe 1,96% no fechamento; ações da Gol e Petrobras disparam

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da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) disparou no pregão desta quinta-feira, em meio a notícias positivas no cenário externo e doméstico. O Ibovespa valorizou 1,96% e atingiu os 45.355 pontos. O mercado teve forte volume financeiro, de R$ 4,73 bilhões.

O dólar comercial foi negociado a R$ 2,045 para venda, em queda de 1,15%, em seu menor valor dos últimos seis anos. A taxa de risco-país, medida pelo indicador Embi (banco JP Morgan), caiu abaixo do patamar dos 170 pontos.

Boa parte do giro de negócios de hoje foi negociada com os papéis da Petrobras. Somente as ações preferenciais valorizaram 5,3%, com negócios de R$ 973,5 milhões, em meio à disparada dos preços do petróleo no mercado internacional. O preço do barril na praça de Nova York, principal referência para a commodity, atingiu US$ 66, pela primeira vez desde setembro, com os crescentes temores de uma crise na região do Irã, justamente no enclave que origina as maiores exportações mundiais de óleo.

No cenário doméstico, o mercado ainda repercutiu a aquisição da companhia aérea VGR (a nova Varig) por US$ 320 milhões pela empresa Gol. A operação foi bem avaliada pelo mercado, que ressaltou os ganhos estratégicos da companhia, que vai absorver as rotas internacionais da VGR e reduzir a distância para sua principal rival, a TAM. A ação preferencial da Gol teve ganho de 10,14%, com o segundo maior giro do pregão: R$ 311,5 milhões.

Outro destaque do dia foi a estréia das ações do grupo JBS, do setor alimentício, no segmento chamado de "Novo Mercado", que reúne os papéis das empresas com práticas diferenciadas no tratamento ao acionista minoritário. A ação ordinária desvalorizou 12,5%, e teve giro de 225 milhões.

A recuperação do mercado acionário também foi sustentada pela revisão para cima do crescimento do PIB americano. O Departamento de Comércio dos EUA informou uma taxa de 2,5% do PIB do país no quarto trimestre, ante estimativa anterior de 2,2%, que analistas de bancos e corretores esperavam ser mantido na revisão divulgada hoje.

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