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13/04/2007
-
07h42
da Efe, em La Paz
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta quinta-feira (12) que prometeu ao seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que os novos contratos petroleiros assinados com a Petrobras entrarão em vigor até o próximo domingo (15), embora o processo para a aprovação dos convênios esteja travado no Congresso.
O líder boliviano revelou seu compromisso quase na mesma hora em que a Câmara dos Deputados, dominada pelo governista Movimento Ao Socialismo (MAS), rejeitou no Parlamento as mudanças aprovadas pelos senadores da oposição nas leis dos 44 contratos assinados com 12 multinacionais em outubro do ano passado.
"Eu tenho um compromisso com o Brasil, com o companheiro Lula. Até 15 de abril, (estarão) protocolizados os contratos para que o preço (do gás natural boliviano exportado para Cuiabá e São Paulo) possa subir", disse Morales num discurso no departamento central de Cochabamba.
O governante deve viajar na madrugada do próximo domingo à Venezuela, para participar do 1ª Cúpula Energética Sul-Americana, onde se reunirá com Lula.
Os contratos com as multinacionais petrolíferas, entre elas a brasileira Petrobras e a hispano-argentina Repsol YPF, foram aprovados na noite de terça-feira no Senado, controlado pela oposição, e passaram nesta quinta-feira à Câmara Baixa, onde a maioria governista rejeitou as mudanças introduzidas pelos senadores.
Agora é preciso convocar uma sessão conjunta do Congresso para que o impasse seja solucionado.
Morales disse que "infelizmente" os senadores fizeram remodelações não previstas pela lei para convênios desse tipo, os quais podem ser aprovados ou rejeitados, mas não alterados.
"O Parlamento precisa aprová-los (os contratos), mas eles estão estagnados, e certamente a Bolívia vai começar a perder dinheiro", disse Morales, que pediu que a imprensa pressione o Senado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o petróleo da Bolívia
Morales promete aprovar contratos com Petrobras até domingo
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta quinta-feira (12) que prometeu ao seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que os novos contratos petroleiros assinados com a Petrobras entrarão em vigor até o próximo domingo (15), embora o processo para a aprovação dos convênios esteja travado no Congresso.
O líder boliviano revelou seu compromisso quase na mesma hora em que a Câmara dos Deputados, dominada pelo governista Movimento Ao Socialismo (MAS), rejeitou no Parlamento as mudanças aprovadas pelos senadores da oposição nas leis dos 44 contratos assinados com 12 multinacionais em outubro do ano passado.
"Eu tenho um compromisso com o Brasil, com o companheiro Lula. Até 15 de abril, (estarão) protocolizados os contratos para que o preço (do gás natural boliviano exportado para Cuiabá e São Paulo) possa subir", disse Morales num discurso no departamento central de Cochabamba.
O governante deve viajar na madrugada do próximo domingo à Venezuela, para participar do 1ª Cúpula Energética Sul-Americana, onde se reunirá com Lula.
Os contratos com as multinacionais petrolíferas, entre elas a brasileira Petrobras e a hispano-argentina Repsol YPF, foram aprovados na noite de terça-feira no Senado, controlado pela oposição, e passaram nesta quinta-feira à Câmara Baixa, onde a maioria governista rejeitou as mudanças introduzidas pelos senadores.
Agora é preciso convocar uma sessão conjunta do Congresso para que o impasse seja solucionado.
Morales disse que "infelizmente" os senadores fizeram remodelações não previstas pela lei para convênios desse tipo, os quais podem ser aprovados ou rejeitados, mas não alterados.
"O Parlamento precisa aprová-los (os contratos), mas eles estão estagnados, e certamente a Bolívia vai começar a perder dinheiro", disse Morales, que pediu que a imprensa pressione o Senado.
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