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20/04/2007
-
10h14
da Folha de S.Paulo
A exportação de produtos agrícolas pelo Brasil deverá crescer 67% até 2012, para US$ 60 bilhões, impulsionada pela alta da demanda dos países em desenvolvimento.
A previsão está no estudo "A Dinâmica do Agronegócio Mundial no Século 21", divulgado ontem pelo Icone, instituto de pesquisa ligado ao setor agropecuário. Segundo Marcos Jank, presidente da entidade, as vendas de produtos agrícolas para os países em desenvolvimento deverão crescer em velocidade duas vezes maior que as destinadas aos países ricos.
A principal razão é o aumento da renda nas regiões mais pobres, com destaque para a China e seu 1,3 bilhão de habitantes.
Com a maior extensão de terra ainda não explorada pelo agricultura --100 milhões de hectares-- e grande oferta de água, o Brasil estaria na melhor posição para atender essa demanda.
O problema, diz Jank, é a precariedade da infra-estrutura e o baixo investimento do governo em defesa sanitária, que impedem aumento ainda maior das exportações.
Jank prevê que a produção mundial de álcool vai quase dobrar até 2012, para algo em torno de 120 bilhões de litros/ano. Os Estados Unidos seriam o maior fabricante, com 54,1 bilhões de litros, seguidos do Brasil, com 35,4 bilhões de litros, o dobro da produção atual.
Na avaliação de Jank, não há risco de falta de alimentos em razão da maior produção de álcool e biodiesel, preocupação alardeada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Segundo ele, o desenvolvimento tecnológico permitirá o aumento da produção agrícola em menores extensões de terra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre exportação de produtos agrícolas
Exportação agrícola crescerá 67% até 2012, prevê instituto
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A exportação de produtos agrícolas pelo Brasil deverá crescer 67% até 2012, para US$ 60 bilhões, impulsionada pela alta da demanda dos países em desenvolvimento.
A previsão está no estudo "A Dinâmica do Agronegócio Mundial no Século 21", divulgado ontem pelo Icone, instituto de pesquisa ligado ao setor agropecuário. Segundo Marcos Jank, presidente da entidade, as vendas de produtos agrícolas para os países em desenvolvimento deverão crescer em velocidade duas vezes maior que as destinadas aos países ricos.
A principal razão é o aumento da renda nas regiões mais pobres, com destaque para a China e seu 1,3 bilhão de habitantes.
Com a maior extensão de terra ainda não explorada pelo agricultura --100 milhões de hectares-- e grande oferta de água, o Brasil estaria na melhor posição para atender essa demanda.
O problema, diz Jank, é a precariedade da infra-estrutura e o baixo investimento do governo em defesa sanitária, que impedem aumento ainda maior das exportações.
Jank prevê que a produção mundial de álcool vai quase dobrar até 2012, para algo em torno de 120 bilhões de litros/ano. Os Estados Unidos seriam o maior fabricante, com 54,1 bilhões de litros, seguidos do Brasil, com 35,4 bilhões de litros, o dobro da produção atual.
Na avaliação de Jank, não há risco de falta de alimentos em razão da maior produção de álcool e biodiesel, preocupação alardeada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Segundo ele, o desenvolvimento tecnológico permitirá o aumento da produção agrícola em menores extensões de terra.
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