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20/04/2007
-
13h15
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O presidente da Gol, Constantino Júnior, afirmou hoje que a empresa já está em processo de contratação para aumentar o quadro de "colaboradores" da nova Varig e confirmou que há preferência por antigos funcionários da companhia.
"Entre o final de 2007 e o início de 2008, nós devemos ter mais uns 1.500 colaboradores na [nova] Varig e no final de 2008 devemos chegar a um quadro de uns 4.500 colaboradores na companhia", afirmou o executivo, em conferência a analistas e investidores, na cidade de São Paulo.
A contratação de colaboradores faz parte do processo de recuperação da nova Varig, após a compra pela Gol, em uma operação que totaliza US$ 320 milhões.
Constantino Júnior afirmou que a operação foi apresentada oficialmente somente na tarde de ontem ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). "É difícil estabelecer prazos para esse caso, mas nós acreditamos que isso [a avaliação final da compra] deve nos próximos seis meses ou até antes", afirmou ele.
Anac
O presidente da Gol também afirmou que a empresa ainda não apresentou nenhum pedido para que a Anac (Agência Nacional de Aviação) amplie o prazo para que a empresa utilize as linhas internacionais operadas pela Nova Varig --o prazo final é 18 de junho. O executivo também afirmou que a companhia vai dar prioridade às rotas para a Europa e América do Sul, com destaque para o México.
"Eu devo lembrar que eu somente comentei à imprensa que demoraríamos em torno de 12 meses para absorver todas as rotas internacionais. E o presidente da Anac ]Milton Zuanazzi] respondeu que não haveria prorrogação. A Anac é um órgão técnico e nós não esperávamos algo diferente", afirmou ele, durante conferência para analistas e investidores, na cidade de São Paulo.
"Naturalmente, nós temos alternativas que ainda não foram apresentadas, até porque nós assumimos a empresa há 11 dias. Esse cronograma ainda não foi submetida às autoridades", disse. Ele acrescentou: "esperamos manter ativas todas as rotas [internacionais] relacionadas em nossos planos".
Entre os destinos que a Varig, agora sob comando da Gol, quer retomar estão Madri, Milão, Paris, Londres, Cidade do México, Santiago, Bogotá e Caracas.
Segundo Constantino, as expectativas são de que os vôos domésticos da Nova Varig atinjam o chamado "break-even" (equilíbrio entre receitas e despesas) em um prazo de três meses após o início das operações. Ele disse no caso das rotas de longa distância, o "break-even" deve acontecer num prazo de quatro a seis meses.
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da Folha Online
O presidente da Gol, Constantino Júnior, afirmou hoje que a empresa já está em processo de contratação para aumentar o quadro de "colaboradores" da nova Varig e confirmou que há preferência por antigos funcionários da companhia.
"Entre o final de 2007 e o início de 2008, nós devemos ter mais uns 1.500 colaboradores na [nova] Varig e no final de 2008 devemos chegar a um quadro de uns 4.500 colaboradores na companhia", afirmou o executivo, em conferência a analistas e investidores, na cidade de São Paulo.
A contratação de colaboradores faz parte do processo de recuperação da nova Varig, após a compra pela Gol, em uma operação que totaliza US$ 320 milhões.
Constantino Júnior afirmou que a operação foi apresentada oficialmente somente na tarde de ontem ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). "É difícil estabelecer prazos para esse caso, mas nós acreditamos que isso [a avaliação final da compra] deve nos próximos seis meses ou até antes", afirmou ele.
Anac
O presidente da Gol também afirmou que a empresa ainda não apresentou nenhum pedido para que a Anac (Agência Nacional de Aviação) amplie o prazo para que a empresa utilize as linhas internacionais operadas pela Nova Varig --o prazo final é 18 de junho. O executivo também afirmou que a companhia vai dar prioridade às rotas para a Europa e América do Sul, com destaque para o México.
"Eu devo lembrar que eu somente comentei à imprensa que demoraríamos em torno de 12 meses para absorver todas as rotas internacionais. E o presidente da Anac ]Milton Zuanazzi] respondeu que não haveria prorrogação. A Anac é um órgão técnico e nós não esperávamos algo diferente", afirmou ele, durante conferência para analistas e investidores, na cidade de São Paulo.
"Naturalmente, nós temos alternativas que ainda não foram apresentadas, até porque nós assumimos a empresa há 11 dias. Esse cronograma ainda não foi submetida às autoridades", disse. Ele acrescentou: "esperamos manter ativas todas as rotas [internacionais] relacionadas em nossos planos".
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