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21/04/2007
-
12h40
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A Bolívia começou a normalizar neste sábado o fornecimento de gás natural para o Brasil. Após a interrupção ocorrida ontem, provocada por manifestação ocorrida no campo de San Alberto, na Bolívia, o gás voltou a ser bombeado para Cuiabá (MT), região mais atingida pelo corte nas exportações para o Brasil, segundo informação do Ministério de Minas e Energia.
A Pantanal Energia, usina termelétrica de Cuiabá, principal afetada pela redução dos volumes de gás exportados pela Bolívia, tinha gás suficiente para manter a geração de energia em 240 MW médios (geração atual) por aproximadamente uma semana, e não chegou a ter sua operação afetada pelo corte de 1,2 milhão de metros cúbicos por dia, anunciado ontem pelo governo boliviano.
Segundo o ministério, o contrato que a estatal boliviana YPFB tem com a Petrobras (chamado GSA), para o fornecimento de até 30 milhões de metros cúbicos por dia não foi afetado pelo corte boliviano.
A interrupção também não chegou a afetar os consumidores finais brasileiros, mesmo diante da redução de 600 mil metros cúbicos fornecidos à Comgás (distribuidora de São Paulo), principalmente devido à proximidade do fim-de-semana, quando a demanda pelo combustível diminui normalmente.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o ministro Silas Rondeau (Minas e Energia) fez questão de ressaltar a confiança que tem no colega boliviano, o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Carlos Villegas, para restabelecer com rapidez o fornecimento de gás para o Brasil.
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Bolívia começa a normalizar fornecimento de gás natural para o Brasil
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da Folha Online, em Brasília
A Bolívia começou a normalizar neste sábado o fornecimento de gás natural para o Brasil. Após a interrupção ocorrida ontem, provocada por manifestação ocorrida no campo de San Alberto, na Bolívia, o gás voltou a ser bombeado para Cuiabá (MT), região mais atingida pelo corte nas exportações para o Brasil, segundo informação do Ministério de Minas e Energia.
A Pantanal Energia, usina termelétrica de Cuiabá, principal afetada pela redução dos volumes de gás exportados pela Bolívia, tinha gás suficiente para manter a geração de energia em 240 MW médios (geração atual) por aproximadamente uma semana, e não chegou a ter sua operação afetada pelo corte de 1,2 milhão de metros cúbicos por dia, anunciado ontem pelo governo boliviano.
Segundo o ministério, o contrato que a estatal boliviana YPFB tem com a Petrobras (chamado GSA), para o fornecimento de até 30 milhões de metros cúbicos por dia não foi afetado pelo corte boliviano.
A interrupção também não chegou a afetar os consumidores finais brasileiros, mesmo diante da redução de 600 mil metros cúbicos fornecidos à Comgás (distribuidora de São Paulo), principalmente devido à proximidade do fim-de-semana, quando a demanda pelo combustível diminui normalmente.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o ministro Silas Rondeau (Minas e Energia) fez questão de ressaltar a confiança que tem no colega boliviano, o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Carlos Villegas, para restabelecer com rapidez o fornecimento de gás para o Brasil.
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