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24/04/2007
-
12h39
da Lusa
A Companhia Vale do Rio Doce vai retomar um projeto conjunto com a siderúrgica chinesa Baosteel para instalar uma fábrica de chapas de aço no Maranhão, revelou nesta terça-feira (24) a empresa brasileira.
"Grupos locais tentaram bloquear o projeto devido à preocupação de que representava uma ameaça ao meio ambiente. Iniciamos conversações [com a Baosteel] porque o governo mudou", afirmou Pedro Gutemberg, diretor de tecnologia da Vale do Rio Doce, em Pequim.
A Baosteel, maior fabricante chinesa de aço, deverá entrar com 80% a 90% do investimento necessário para a viabilização do projeto, que deverá oscilar entre US$ 3 bilhões (R$ 6,1 bilhões) e US$ 4 bilhões (R$ 8,1 bilhões).
A alta dos custos ambientais do projeto, após o anúncio inicial do mesmo, em 2005, fez com que o investimento em São Luís, no Maranhão, fosse suspenso.
O projeto inicial previa uma capacidade de produção anual de cerca de 4,1 milhões de toneladas métricas de chapas de aço, a partir deste ano.
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A Companhia Vale do Rio Doce vai retomar um projeto conjunto com a siderúrgica chinesa Baosteel para instalar uma fábrica de chapas de aço no Maranhão, revelou nesta terça-feira (24) a empresa brasileira.
"Grupos locais tentaram bloquear o projeto devido à preocupação de que representava uma ameaça ao meio ambiente. Iniciamos conversações [com a Baosteel] porque o governo mudou", afirmou Pedro Gutemberg, diretor de tecnologia da Vale do Rio Doce, em Pequim.
A Baosteel, maior fabricante chinesa de aço, deverá entrar com 80% a 90% do investimento necessário para a viabilização do projeto, que deverá oscilar entre US$ 3 bilhões (R$ 6,1 bilhões) e US$ 4 bilhões (R$ 8,1 bilhões).
A alta dos custos ambientais do projeto, após o anúncio inicial do mesmo, em 2005, fez com que o investimento em São Luís, no Maranhão, fosse suspenso.
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