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25/04/2007
-
11h30
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O saldo entre o total de admitidos e demitidos no primeiro trimestre do ano ficou positivo em 399.628 vagas. O número de novas vagas formais é o maior registrado para o período. O número também é 17,6% maior que o apresentado entre janeiro e março do ano passado (339.703). Ao final de março, 28,064 milhões de pessoas estavam com a carteira de trabalho assinada. Os dados fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, não tem uma previsão para o número de empregos que podem ser gerados neste ano, mas acredita que o resultado será melhor que 2004, quando foram criados 1,523 milhão de empregos com carteira assinada, o melhor da série do Caged, iniciada em 1992.
"Podemos ter o melhor ano da história do Brasil na geração de emprego. Vamos trabalhar para isso", afirmou. Para ele, a expectativa criada em torno do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) já contribui para o aumento das vagas formais.
O ministro espera ainda que o processo de redução dos juros seja intensificado nas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, o que deverá contribuir para uma maior geração de empregos.
"Tenho certeza que até o final do ano teremos uma taxa em padrões mais competitivos", disse. Hoje, a taxa Selic está em 12,5% ao ano.
Setores
A indústria de transformação apresentou no primeiro trimestre seu segundo melhor desempenho, com 110.448 novas vagas com carteira assinada. O valor só perde para 2004 (124.933).
Além disso, alguns segmentos dentro do setor apresentaram o melhor resultado da série histórica, como a indústria de metalurgia e têxtil.
O melhor desempenho foi o do setor de serviços, com 166.670 novas vagas. O segmento de administração de imóveis e serviços técnicos contribuiu com 52.929 e os serviços de alojamento e alimentação, como 43.562.
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da Folha Online, em Brasília
O saldo entre o total de admitidos e demitidos no primeiro trimestre do ano ficou positivo em 399.628 vagas. O número de novas vagas formais é o maior registrado para o período. O número também é 17,6% maior que o apresentado entre janeiro e março do ano passado (339.703). Ao final de março, 28,064 milhões de pessoas estavam com a carteira de trabalho assinada. Os dados fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, não tem uma previsão para o número de empregos que podem ser gerados neste ano, mas acredita que o resultado será melhor que 2004, quando foram criados 1,523 milhão de empregos com carteira assinada, o melhor da série do Caged, iniciada em 1992.
"Podemos ter o melhor ano da história do Brasil na geração de emprego. Vamos trabalhar para isso", afirmou. Para ele, a expectativa criada em torno do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) já contribui para o aumento das vagas formais.
O ministro espera ainda que o processo de redução dos juros seja intensificado nas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, o que deverá contribuir para uma maior geração de empregos.
"Tenho certeza que até o final do ano teremos uma taxa em padrões mais competitivos", disse. Hoje, a taxa Selic está em 12,5% ao ano.
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A indústria de transformação apresentou no primeiro trimestre seu segundo melhor desempenho, com 110.448 novas vagas com carteira assinada. O valor só perde para 2004 (124.933).
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