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26/04/2007
-
12h50
CLARICE SPITZ
a Folha Online, no Rio de Janeiro
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou pela primeira vez nesta quinta-feira (26) a massa salarial dos trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país. A soma dos rendimentos atingiu em fevereiro R$ 22,5 bilhões, o que representou estabilidade em relação a janeiro e um acréscimo de 7,7% na comparação a 2006.
O gerente da pesquisa mensal, Cismar Azeredo, explicou que para calcular a massa salarial, o IBGE atribui rendimentos aos 2,3% da população ocupada que não declarou os valores salariais. A atribuição ocorre pela aproximação com trabalhadores que possuem as mesmas características, como escolaridade e idade, e que informaram quando recebiam.
"Essa taxa de não-resposta [no Brasil] é muito pequena, já que no exterior [outros países] chega a 30% algumas vezes", afirmou Azeredo.
Segundo ele, os trabalhadores mais resistentes para informar os rendimentos são os mais escolarizados e aqueles com maiores salários. Também integram este grupo aqueles trabalhadores que não estavam no domicílio quando a pesquisa foi realizada.
A média de rendimento real da massa salarial de 2006 foi 2,4% maior que a registrada em 2005. De 2004 para 2005, o aumento foi de 5,5% e 2003 para 2004, a alta foi de 3,6%.
Azeredo afirmou ainda que a atribuição de rendimentos para quem não informou os valores salariais forçou uma revisão da série histórica da renda. O rendimento média dos trabalhadores ocupados em 2006 sofreu uma elevação de 1,3%. Em 2005, a renda média subiu 1,6%.
O IBGE pesquisa dados em Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
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Massa salarial dos trabalhadores ocupados soma R$ 22,5 bi, diz IBGE
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a Folha Online, no Rio de Janeiro
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou pela primeira vez nesta quinta-feira (26) a massa salarial dos trabalhadores ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país. A soma dos rendimentos atingiu em fevereiro R$ 22,5 bilhões, o que representou estabilidade em relação a janeiro e um acréscimo de 7,7% na comparação a 2006.
O gerente da pesquisa mensal, Cismar Azeredo, explicou que para calcular a massa salarial, o IBGE atribui rendimentos aos 2,3% da população ocupada que não declarou os valores salariais. A atribuição ocorre pela aproximação com trabalhadores que possuem as mesmas características, como escolaridade e idade, e que informaram quando recebiam.
"Essa taxa de não-resposta [no Brasil] é muito pequena, já que no exterior [outros países] chega a 30% algumas vezes", afirmou Azeredo.
Segundo ele, os trabalhadores mais resistentes para informar os rendimentos são os mais escolarizados e aqueles com maiores salários. Também integram este grupo aqueles trabalhadores que não estavam no domicílio quando a pesquisa foi realizada.
A média de rendimento real da massa salarial de 2006 foi 2,4% maior que a registrada em 2005. De 2004 para 2005, o aumento foi de 5,5% e 2003 para 2004, a alta foi de 3,6%.
Azeredo afirmou ainda que a atribuição de rendimentos para quem não informou os valores salariais forçou uma revisão da série histórica da renda. O rendimento média dos trabalhadores ocupados em 2006 sofreu uma elevação de 1,3%. Em 2005, a renda média subiu 1,6%.
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