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27/04/2007
-
20h45
da Folha Online
As lojas de R$ 1,99, como ficaram conhecidos os pontos que vendem produtos populares, estão comemorando a cotação do dólar em torno de R$ 2. Segundo a ABIPP (Associação Brasileira dos Importadores de Produtos Populares), as vendas do setor devem ser alavancadas não só pelo aumento na quantidade de produtos como pela elevação da qualidade dos populares que estão sendo trazidos ao país.
Com o dólar na casa dos R$ 2, os importadores esperam abastecer as lojas de produtos "mais sofisticados" por preços menores.
"Todos ganham, o consumidor das classes D, E e as lojas de R$ 1,99", afirmou o presidente da ABIPP, Gustavo Dedivitis. A aposta dele é um crescimento por volta de 8% em 2007. "Com esse câmbio conseguimos trazer produtos de maior qualidade praticamente iguais aos mais simples de anos anteriores", afirmou Dedivitis. As vendas destes produtos populares acontecem em 55 mil postos em todo o país.
O setor de produtos populares (nacionais e importados) espera faturar R$ 11 bilhões neste ano. Os populares importados representam quase 30% deste mercado. Deste percentual 90% são originários da China.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre produtos populares
Lojas de R$ 1,99 comemoram dólar baixo e esperam crescer 8%
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As lojas de R$ 1,99, como ficaram conhecidos os pontos que vendem produtos populares, estão comemorando a cotação do dólar em torno de R$ 2. Segundo a ABIPP (Associação Brasileira dos Importadores de Produtos Populares), as vendas do setor devem ser alavancadas não só pelo aumento na quantidade de produtos como pela elevação da qualidade dos populares que estão sendo trazidos ao país.
Com o dólar na casa dos R$ 2, os importadores esperam abastecer as lojas de produtos "mais sofisticados" por preços menores.
"Todos ganham, o consumidor das classes D, E e as lojas de R$ 1,99", afirmou o presidente da ABIPP, Gustavo Dedivitis. A aposta dele é um crescimento por volta de 8% em 2007. "Com esse câmbio conseguimos trazer produtos de maior qualidade praticamente iguais aos mais simples de anos anteriores", afirmou Dedivitis. As vendas destes produtos populares acontecem em 55 mil postos em todo o país.
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