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10/05/2007
-
12h24
da Folha Online, em São Paulo e Brasília
A agência de classificação de risco Fitch elevou o "rating" soberano do Brasil de "BB" para "BB+", um nível anterior do chamado "investment grade" (grau de investimento, "BBB-"), dada a países considerados seguros para investir.
A elevação do "rating" favorece o fluxo de recursos para o país e contribui para que o país pague juros menores quando for buscar recursos no exterior.
o secretário do Tesouro Nacional, Tarcísio Godoy, disse que a elevação demonstra que as políticas econômicas do país estão mais consistentes.
"É outra grande conquista do país. Estamos a um só patamar do grau de investimento. Isso demonstra que as políticas [econômicas] estão consistentes e que o país está mais equilibrado nas suas contas", disse o secretário em audiência pública na Câmara dos Deputados.
Segundo a agência, o "upgrade" reflete "a melhora significativa do balanço de pagamentos do Brasil apoiada por políticas macroeconômicas prudentes e o crescimento das reservas domésticas". No comunicado ao mercado, a Fitch também ressalva a a acumulação de reservas internacionais, o que contribui para aumentar a "resistência [do Brasil] a choques externos".
As reservas internacionais do país estão em torno de US$ 122 bilhões e, segundo as projeções da Fitch, devem exceder US$ 130 bilhões até o final do ano, o "equivalente a 150% da dívida de externa de curto prazo".
O mercado esperava há meses que as agências de classificação de risco começassem a melhorar a classificação de risco do país, principalmente após as reservas internacionais terem atingido a marca dos US$ 100 bilhões. A Fitch se torna a primeira agência a modificar o rating brasileiro. Analistas de mercado consideram que o Brasil deve atingir o nível de "grau de investimento" em 2008 ou 2009.
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A agência de classificação de risco Fitch elevou o "rating" soberano do Brasil de "BB" para "BB+", um nível anterior do chamado "investment grade" (grau de investimento, "BBB-"), dada a países considerados seguros para investir.
A elevação do "rating" favorece o fluxo de recursos para o país e contribui para que o país pague juros menores quando for buscar recursos no exterior.
o secretário do Tesouro Nacional, Tarcísio Godoy, disse que a elevação demonstra que as políticas econômicas do país estão mais consistentes.
"É outra grande conquista do país. Estamos a um só patamar do grau de investimento. Isso demonstra que as políticas [econômicas] estão consistentes e que o país está mais equilibrado nas suas contas", disse o secretário em audiência pública na Câmara dos Deputados.
Segundo a agência, o "upgrade" reflete "a melhora significativa do balanço de pagamentos do Brasil apoiada por políticas macroeconômicas prudentes e o crescimento das reservas domésticas". No comunicado ao mercado, a Fitch também ressalva a a acumulação de reservas internacionais, o que contribui para aumentar a "resistência [do Brasil] a choques externos".
As reservas internacionais do país estão em torno de US$ 122 bilhões e, segundo as projeções da Fitch, devem exceder US$ 130 bilhões até o final do ano, o "equivalente a 150% da dívida de externa de curto prazo".
O mercado esperava há meses que as agências de classificação de risco começassem a melhorar a classificação de risco do país, principalmente após as reservas internacionais terem atingido a marca dos US$ 100 bilhões. A Fitch se torna a primeira agência a modificar o rating brasileiro. Analistas de mercado consideram que o Brasil deve atingir o nível de "grau de investimento" em 2008 ou 2009.
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