Publicidade
Publicidade
14/05/2007
-
15h35
MARCELO GUTIERRES
da Folha Online, em Jundiaí
O diretor-presidente da Siemens no Brasil, Adilson Antonio Primo, criticou o governo federal em relação ao ritmo das ações do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). Ele o classificou como "lento" em entrevista concedida hoje na unidade de Jundiaí (60 km de SP).
"O PAC está lento. Falta uma pressão maior do governo na gestão de projetos e em relação à aprovação de Medidas Provisórias no Congresso. O PAC é essencial para o país", disse Primo durante encontro com jornalistas antes da cerimônia de inauguração de novas instalações da fábrica, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No seu discurso diante de Lula, o diretor-presidente da Siemens fez nova menção ao PAC, cobrando efetividade nas ações do plano.
"O PAC merece todo o nosso apoio. É imprescindível para nosso país que as ações e medidas previstas sejam efetivamente implementadas, o que requer a eficácia de gestão e o comprometimento do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, assim como da iniciativa privada", afirmou
Cartel
Reportagem da Folha de hoje revela suposto envolvimento da Siemens em formação de cartel na venda de transformadores de distribuição de energia elétrica de 1988 a 2004. O prejuízo ao setor seria de R$ 1,7 bilhão. Primo não quis comentar o assunto.
Segundo o texto, uma investigação da SDE (Secretaria de Direito Econômico) colocou sob suspeita sete multinacionais. Além da Siemens, são investigadas: ABB, VA Tech, Areva, Japan AE Power Systems, Toshiba e Mitsubishi.
Leia mais
Presidente Lula diz que greve no Ibama não atrapalha obras do PAC
Nokia Siemens Networks pretende cortar 9.000 empregos até 2010
Após escândalo, presidente da Siemens deixa cargo em setembro
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Siemens
Leia o que já foi publicado sobre o PAC
Presidente da Siemens diz que PAC está lento e evita falar de cartel
Publicidade
da Folha Online, em Jundiaí
O diretor-presidente da Siemens no Brasil, Adilson Antonio Primo, criticou o governo federal em relação ao ritmo das ações do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). Ele o classificou como "lento" em entrevista concedida hoje na unidade de Jundiaí (60 km de SP).
"O PAC está lento. Falta uma pressão maior do governo na gestão de projetos e em relação à aprovação de Medidas Provisórias no Congresso. O PAC é essencial para o país", disse Primo durante encontro com jornalistas antes da cerimônia de inauguração de novas instalações da fábrica, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No seu discurso diante de Lula, o diretor-presidente da Siemens fez nova menção ao PAC, cobrando efetividade nas ações do plano.
"O PAC merece todo o nosso apoio. É imprescindível para nosso país que as ações e medidas previstas sejam efetivamente implementadas, o que requer a eficácia de gestão e o comprometimento do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, assim como da iniciativa privada", afirmou
Cartel
Reportagem da Folha de hoje revela suposto envolvimento da Siemens em formação de cartel na venda de transformadores de distribuição de energia elétrica de 1988 a 2004. O prejuízo ao setor seria de R$ 1,7 bilhão. Primo não quis comentar o assunto.
Segundo o texto, uma investigação da SDE (Secretaria de Direito Econômico) colocou sob suspeita sete multinacionais. Além da Siemens, são investigadas: ABB, VA Tech, Areva, Japan AE Power Systems, Toshiba e Mitsubishi.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice