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24/12/2000
-
21h02
da Reuters, em Washington
A desaceleração do ritmo da expansão dos Estados Unidos é inevitável, mas há razões para esperar um crescimento econômico estável no próximo ano, disse no domingo o secretário do Tesouro dos EUA, Lawrence Summers.
"Alguma desaceleração da economia a partir do ponto onde ela está é inevitável", disse Summers ao programa "This Week", da rede de televisão ABC, indicando que os especialistas ainda prevêem um "crescimento moderado" durante os quatro trimestres de 2001.
Summers elogiou o expediente do governo do presidente Clinton, e alertou a equipe do novo presidente, George W. Bush, de que ela tinha que estar preparada para uma mudança drástica na economia do país, e provavelmente até uma recessão.
"Acredito que a pergunta que vamos enfrentar como país é se vamos ser capazes de manter uma estratégia ampla que tem funcionado e que nos tem impulsionado ao nível mais baixo de desemprego e inflação, e ao maior crescimento e produtividade de uma geração", disse Summers.
O Fed, banco central norte-americano, citou na terça-feira o menor nível de confiança do consumidor norte-americano como uma das razões pelas quais está mais preocupado pela debilitação da economia, mais que a inflação, por exemplo, e indicou que estava se preparando para cortar as taxas de juros no início do ano que vem.
O vice-presidente eleito, Dick Cheney, enfureceu os democratas destacando o fantasma de uma potencial recessão, na qual a produção nacional seria reduzida por primeira vez desde a última recessão em março de 1991, e advertiu sobre a desaceleração da economia.
Summers diz que desaceleração na economia dos EUA é inevitável
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A desaceleração do ritmo da expansão dos Estados Unidos é inevitável, mas há razões para esperar um crescimento econômico estável no próximo ano, disse no domingo o secretário do Tesouro dos EUA, Lawrence Summers.
"Alguma desaceleração da economia a partir do ponto onde ela está é inevitável", disse Summers ao programa "This Week", da rede de televisão ABC, indicando que os especialistas ainda prevêem um "crescimento moderado" durante os quatro trimestres de 2001.
Summers elogiou o expediente do governo do presidente Clinton, e alertou a equipe do novo presidente, George W. Bush, de que ela tinha que estar preparada para uma mudança drástica na economia do país, e provavelmente até uma recessão.
"Acredito que a pergunta que vamos enfrentar como país é se vamos ser capazes de manter uma estratégia ampla que tem funcionado e que nos tem impulsionado ao nível mais baixo de desemprego e inflação, e ao maior crescimento e produtividade de uma geração", disse Summers.
O Fed, banco central norte-americano, citou na terça-feira o menor nível de confiança do consumidor norte-americano como uma das razões pelas quais está mais preocupado pela debilitação da economia, mais que a inflação, por exemplo, e indicou que estava se preparando para cortar as taxas de juros no início do ano que vem.
O vice-presidente eleito, Dick Cheney, enfureceu os democratas destacando o fantasma de uma potencial recessão, na qual a produção nacional seria reduzida por primeira vez desde a última recessão em março de 1991, e advertiu sobre a desaceleração da economia.
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