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25/01/2001
-
17h46
da Reuters
em Davos, Suíça
O presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, disse hoje que não se sentia desprezado devido à ausência de funcionários do primeiro escalão da nova administração dos Estados Unidos no encontro anual que acontece em Davos, na Suíça.
Schwab disse que os EUA estavam sendo representados com força por membros do Congresso, e a ausência de representantes governamentais era inevitável, dada a atual troca de poder em curso.
Schwab negou sinal de isolacionismo dos EUA quando indagado sobre ausência de representantes da gestão do novo presidente George W. Bush.
"Nós temos mais que 15 membros do Congresso norte-americano participando, isso é uma presença forte", ele disse à Reuters no encontro que começou hoje.
A conferência normalmente reúne um número significativo de funcionários sênior dos Estados Unidos. No ano passado, contou com a presença do então presidente Bill Clinton. Os EUA costumam usar a reunião como uma plataforma para promover o livre comércio e as políticas econômicas liberais.
A conferência tem sido ofuscada este ano dada à preocupação que a atual desaceleração econômica nos EUA poderá levar o mundo à recessão.
O assessor de imprensa do Fórum, Charles McLean, disse que "uma série" de membros da nova gestão haviam sido convidados mas acabaram negando, dizendo que o longo período de incerteza acerca dos resultados das eleições do ano passado haviam lhes dado pouco tempo para montar a nova administração.
Ausência dos EUA não afeta encontro de Davos, diz organizador
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em Davos, Suíça
O presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, disse hoje que não se sentia desprezado devido à ausência de funcionários do primeiro escalão da nova administração dos Estados Unidos no encontro anual que acontece em Davos, na Suíça.
Schwab disse que os EUA estavam sendo representados com força por membros do Congresso, e a ausência de representantes governamentais era inevitável, dada a atual troca de poder em curso.
Schwab negou sinal de isolacionismo dos EUA quando indagado sobre ausência de representantes da gestão do novo presidente George W. Bush.
"Nós temos mais que 15 membros do Congresso norte-americano participando, isso é uma presença forte", ele disse à Reuters no encontro que começou hoje.
A conferência normalmente reúne um número significativo de funcionários sênior dos Estados Unidos. No ano passado, contou com a presença do então presidente Bill Clinton. Os EUA costumam usar a reunião como uma plataforma para promover o livre comércio e as políticas econômicas liberais.
A conferência tem sido ofuscada este ano dada à preocupação que a atual desaceleração econômica nos EUA poderá levar o mundo à recessão.
O assessor de imprensa do Fórum, Charles McLean, disse que "uma série" de membros da nova gestão haviam sido convidados mas acabaram negando, dizendo que o longo período de incerteza acerca dos resultados das eleições do ano passado haviam lhes dado pouco tempo para montar a nova administração.
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