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29/01/2001
-
14h09
Leia mais no especial Davos x Anti-Davos
da Reuters, em Davos
O megainvestidor George Soros afirmou hoje que os EUA já estão em recessão. Soros previu ainda que o Fed (banco central norte-americano) ataque o problema com um corte significativo nas taxas de juros do país.
Soros também afirmou que a Europa iria sofrer uma crise menos acentuada que os EUA porque os investimentos no mercado de ações ali não eram tão altos e porque as reformas estruturais e o corte nos impostos estavam ajudando a economia.
O bilionário, nascido na Hungria, afirmou, em um discurso proferido no Fórum Econômico Mundial de Davos, Suíça, estar preocupado sobre como o sistema financeiro mundial, e particularmente o asiático, iria reagir ao período de crise.
Questionado sobre se achava que os EUA já estavam em recessão e qual seria o impacto disso no mundo, Soros afirmou: "É provável que já estejamos em recessão neste momento".
O investidor disse estar preocupado com o sistema mundial porque ele encontrava-se enfraquecido pela crise financeira de 1997, da qual 'ainda não se recuperou".
Comentando sobre a política monetária norte-americana, Soros afirmou que o Fed estava "determinado a fazer o necessário" para combater a tendência de queda.
Segundo o investidor, era mais provável que o banco central exagerasse por excesso que por falta ao cortar as taxas de juros. Soros ressaltou, porém, que não há um nível preestabelecido de equilíbrio e que o Fed dispõe de um "grande espaço de manobra".
Espera-se que o banco central norte-americano diminua suas taxas de juros em meio ponto percentual em seu próximo encontro, na terça e quarta-feira. Essas taxas já haviam sido diminuídas em meio ponto no dia 3 deste mês.
George Soros diz em Davos que EUA já estão em recessão
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da Reuters, em Davos
O megainvestidor George Soros afirmou hoje que os EUA já estão em recessão. Soros previu ainda que o Fed (banco central norte-americano) ataque o problema com um corte significativo nas taxas de juros do país.
Soros também afirmou que a Europa iria sofrer uma crise menos acentuada que os EUA porque os investimentos no mercado de ações ali não eram tão altos e porque as reformas estruturais e o corte nos impostos estavam ajudando a economia.
O bilionário, nascido na Hungria, afirmou, em um discurso proferido no Fórum Econômico Mundial de Davos, Suíça, estar preocupado sobre como o sistema financeiro mundial, e particularmente o asiático, iria reagir ao período de crise.
Questionado sobre se achava que os EUA já estavam em recessão e qual seria o impacto disso no mundo, Soros afirmou: "É provável que já estejamos em recessão neste momento".
O investidor disse estar preocupado com o sistema mundial porque ele encontrava-se enfraquecido pela crise financeira de 1997, da qual 'ainda não se recuperou".
Comentando sobre a política monetária norte-americana, Soros afirmou que o Fed estava "determinado a fazer o necessário" para combater a tendência de queda.
Segundo o investidor, era mais provável que o banco central exagerasse por excesso que por falta ao cortar as taxas de juros. Soros ressaltou, porém, que não há um nível preestabelecido de equilíbrio e que o Fed dispõe de um "grande espaço de manobra".
Espera-se que o banco central norte-americano diminua suas taxas de juros em meio ponto percentual em seu próximo encontro, na terça e quarta-feira. Essas taxas já haviam sido diminuídas em meio ponto no dia 3 deste mês.
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