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29/01/2001
-
15h42
Leia mais no especial Davos x Anti-Davos
da Reuters
em Davos
O megainvestidor George Soros, ambientalistas e líderes sindicais uniram suas vozes hoje ao coro de críticas ao tratamento dado pela polícia a protestos contra o encontro do Fórum Econômico Mundial.
Autoridades suíças deram uma demonstração de força sem precedentes no fim-de- semana para impedir uma manifestação de ativistas anti-globalização contrários à reunião anual dos principais líderes empresariais e políticos em Davos.
A polícia impediu muitos manifestantes de viajar a Davos no sábado e autoridades mandaram de volta mais de 100 manifestantes suspeitos na fronteira Suíça.
Centenas de manifestantes que foram expulsos provocaram tumultos na noite de sábado em Zurique, onde a polícia atirou balas de borracha, gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os manifestantes, que atiraram pedras na polícia, atearam fogo em carros e quebraram janelas.
Por volta de 100 manifestantes foram detidos e três policiais feridos.
Soros disse que "a precaução excessiva (de autoridades suíças) foi uma vitória para aqueles que queriam desorganizar Davos... A maneira como foi tratado não foi boa".
Noel Howell, porta-voz de líderes sindicais, disse que o fórum se tornou gradualmente mais inclusivo durante os últimos anos, mas eles querem ver o processo ir além.
Uma aliança de organizações ambientalistas e de direitos humanos que promoveu uma conferência alternativa ao Fórum em Davos prometeu no domingo tomar ação legal contra autoridades suíças sobre seu tratamento aos protestos.
George Soros se une a sindicalistas para críticar polícia em Davos
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da Reuters
em Davos
O megainvestidor George Soros, ambientalistas e líderes sindicais uniram suas vozes hoje ao coro de críticas ao tratamento dado pela polícia a protestos contra o encontro do Fórum Econômico Mundial.
Autoridades suíças deram uma demonstração de força sem precedentes no fim-de- semana para impedir uma manifestação de ativistas anti-globalização contrários à reunião anual dos principais líderes empresariais e políticos em Davos.
A polícia impediu muitos manifestantes de viajar a Davos no sábado e autoridades mandaram de volta mais de 100 manifestantes suspeitos na fronteira Suíça.
Centenas de manifestantes que foram expulsos provocaram tumultos na noite de sábado em Zurique, onde a polícia atirou balas de borracha, gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os manifestantes, que atiraram pedras na polícia, atearam fogo em carros e quebraram janelas.
Por volta de 100 manifestantes foram detidos e três policiais feridos.
Soros disse que "a precaução excessiva (de autoridades suíças) foi uma vitória para aqueles que queriam desorganizar Davos... A maneira como foi tratado não foi boa".
Noel Howell, porta-voz de líderes sindicais, disse que o fórum se tornou gradualmente mais inclusivo durante os últimos anos, mas eles querem ver o processo ir além.
Uma aliança de organizações ambientalistas e de direitos humanos que promoveu uma conferência alternativa ao Fórum em Davos prometeu no domingo tomar ação legal contra autoridades suíças sobre seu tratamento aos protestos.
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